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Multiverso X.:02 | O Hobbit ou Lá e De Volta Outra Vez


O Capitão Ace Barros, o navegador Airechu, a assistente de bordo Hall-e e o tripulante convidado Júlio Barcellos se reuniram para falar sobre uma das obras mais queridas da literatura mundial: O Hobbit. 
Ouça e se aventure por entre as páginas do livro, debata sobre os filmes do Peter Jackson, conheça os games, quadrinhos e animações que foram diretamente inspiradas por ela e saiba porque deve fugir da adaptação televisiva russa. Não, não é piada: fuja dela!

DURAÇÃO: 
1 h 29 min 53 segundos

COMENTADO DURANTE O PROGRAMA:

O Hobbit - o Livro: SKOOB - COMPARE & COMPRE - LOJA RECOMENDADA
O Hobbit - a Trilogia de Peter Jackson: DVDBLURAY
Curta Animado O Hobbit (1966, 12 min): Disponível no Youtube
O Hobbit - Adaptação Animada (1977, 1h 17 min): Disponível no Youtube
Adaptação Russa para a TV (1985, 1h 06 minutos): Disponível no Youtube
A Adaptação em Quadrinhos: COMPARE & COMPRE - LOJA RECOMENDADA
O RPG O Um Anel - Aventuras além do Limiar do Ermo: COMPARE & COMPRE - LOJA RECOMENDADA
O Hobbit - Tha Game (Sierra, 2003 - GC, PC, Xbox e PS2): VÍDEO 
LEGO - O Hobbit: TRAILER -  COMPARE & COMPRE - LOJA RECOMENDADA (PC)

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O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos






Após ser expulso da montanha de Erebor, o dragão Smaug ataca com fúria a cidade dos homens que fica próxima ao local. Após muita destruição, Bard (Luke Evans) consegue derrotá-lo. Não demora muito para que a queda de Smaug se espalhe, atraindo os mais variados interessados nas riquezas que existem dentro de Erebor. Entretanto, Thorin (Richard Armitage) está disposto a tudo para impedir a entrada de elfos, anões e orcs, ainda mais por ser tomado por uma obsessão crescente pela riqueza à sua volta. Paralelamente a estes eventos, Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) e Gandalf (Ian McKellen) tentam impedir a guerra.                                                                                                                                                                                                                              
O Hobbit: A Desolação da Igreja
Lançamento: 2013 Duração: 144 Min
Gênero: Aventura, Fantasia

Produção: 
New Line Cinema, Metro-Goldwyn-Mayer, WingNut Films
Elenco: Ian McKellen, Martin Freeman, Richard Armitage, Ken Stott, Graham McTavish, William Kircher, James Nesbitt, Stephen Hunter, Dean O'Gorman, Aidan Turner, John Callen, Peter Hambleton, Jed Brophy, Mark Hadlow, Adam Brown, Ian Holm, Elijah Wood, Hugo Weaving, Cate Blanchett, Christopher Lee, Andy Serkis


A primeira postagem do ano merece ser sobre coisa boa. Bom, ao menos posso falar por mim que o fechamento da trilogia fílmica O Hobbit é uma coisa boa. São vários os motivos que me fazem pensar assim, apesar de todos os pontos questionáveis. O principal deles é: A Batalha dos Cinco Exércitos é um filme divertido. Ouso dizer que aquele que foi ou for aos cinemas buscando algo complexo ou uma obra fiel ao livro está fazendo a escolha errada.
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Novamente falo algo que já tratei na resenha do segundo filme, A Desolação de Smaug: um fã sempre quer ver na tela uma transcrição da obra original com uma adaptação mínima, e o que é entregue é uma obra nova adaptada com base no original. Algumas adaptações são extramente fieis e outras não, mas é importante lembrar que são produtos independentes e por mais difícil que seja para sua cabeça é dessa forma que deve ser tratado. Se não pensar assim, a sua experiência já estará estragada antes do filme começar. Agora voltemos ao que interessa.
Fechando a grande saga de Bilbo Bolseiro, A Batalha dos Cinco Exércitos chega carregado de ação do início ao fim. Como aperitivo o filme entrega a conclusão do ato que envolve a Cidade do Lago, A Montanha Solitária e o dragão Smaug. Um início com cara de final, é verdade, mas ainda havia muito a contar e tudo de forma diferente do livro, apesar de manter a essência. 
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São criados vários dramas, elementos e questões que vão além do que escreveu Tolkien para conseguir um resultado novo e tão divertido quanto o livro. É certo que alguns personagens como Beorn tem sua função reduzida, mas outros ganham grande importância para a trama apesar de a mesma ser bem simples tendo como ponto principal a loucura e redenção de Thorin e como isso leva à guerra.
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Como já foi dito o principal atrativo do filme fica por conta da ação e cenas de batalha, mas de forma alguma esse pode ser tido como o único. Apesar de alguns defeitos aparentes em alguns momentos (aplicação ruim em chroma, por exemplo) o filme é visualmente muito grandioso. Cada detalhe, digital ou não, que compõem cenário e caracterização fazem do longa uma obra visual riquíssima e extremamente bela. 
Embora o roteiro seja raso e apresente diversos furos e coisas sem sentido (como os anões de Thorin retirarem as armaduras antes da batalha quando mais precisariam delas), considero que o filme teve mais acertos que falhas e tem a capacidade de agradar a maior parte do público alvo. Principalmente da forma que a conclusão é apresentada deixando-nos com um sentimento de dever cumprido e uma sensação de nostalgia.
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Sai do cinema satisfeito com o que vi e querendo rever todos os filmes, Senhor dos Aneis e o Hobbit (todos em versão extendida), e desejando armaduras anãs e aventuras tão grandes quanto essas. Ainda bem que tenho o RPG para me permitir isso.



O Hobbit: A Desolação de Smaug






Após iniciar sua jornada ao lado de um grupo de anões e de Gandalf (Ian McKellen), Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) segue em direção à Montanha Solitária, onde deverá ajudar seus companheiros de missão a retomar a Pedra de Arken, que fará com que Thorin (Richard Armitage) obtenha o respeito de todos os anões e o apoio na luta para retomar seu reino. O problema é que o artefato está perdida em meio a um tesouro protegido pelo temido dragão Smaug (Benedict Cumberbatch). Ao mesmo tempo, Gandalf investiga uma nova força sombria que surge na Terra Média.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   
O Hobbit: A Desolação da Igreja
Lançamento: 2013 Duração: 161 Min
Gênero: Aventura, Fantasia

Produção: 
New Line Cinema, Metro-Goldwyn-Mayer, WingNut Films
Elenco: Ian McKellen, Martin Freeman, Richard Armitage, Ken Stott, Graham McTavish, William Kircher, James Nesbitt, Stephen Hunter, Dean O'Gorman, Aidan Turner, John Callen, Peter Hambleton, Jed Brophy, Mark Hadlow, Adam Brown, Ian Holm, Elijah Wood, Hugo Weaving, Cate Blanchett, Christopher Lee, Andy Serkis


Muito além das montanhas nebulosas onde as masmorras são profundas e as cavernas antigas, um pequenino Hobbit segue sua jornada heroica e dividindo opiniões entre os fãs de Tolkien e da "cultura nerd". Mas será que o filme é ruim? É um filmaço pra ninguém por defeito? Novamente teremos que voltar a falar de adaptações para isso seja melhor entendido, mas não de forma aprofundada. 
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O ponto é: um fã sempre quer ver na tela uma transcrição da obra original com uma adaptação mínima, e o que é entregue é uma obra original adaptada com base no original. Algumas adaptações são extramente fieis e outras não, mas é importante lembrar que são produtos independentes e por mais difícil que seja para sua cabeça é dessa forma que deve ser tratado. Se não pensar assim, a sua experiência já estará estragada antes do filme começar. Agora voltemos ao que interessa.

O segundo filme da trilogia do Hobbit, O Hobbit: A Desolação de Smaug, dá continuidade a saga de Bilbo, Thorin e sua companhia em direção a Montanha Solitária como uma evolução narrativa e preparação para o ato final. Essa é a principal função do filme e não adianta negar. Contudo Peter Jackson usou-o para tentar aprofundar personagens e introduzir novos e trazer mais ação para trama. O filme é totalmente complementar e dependente da primeira parte, não há como começar deste e entender tudo perfeitamente.
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Toda a fotografia do filme é muito bonita, apesar de algumas cenas dentro da água destoarem da qualidade técnica apresentada no decorrer dos filmes. Os efeitos são extramente bem trabalhados com total destaque para Smaug, o Magnífico e sua presença aterradora. E por falar nele, a voz cavernosa de Benedict Cumberbatch fez todo diferença (não vi a versão dublada então não posso opinar). As atuações mantém o nível alto e os personagens introduzidos, mesmo os de menores participações, são marcantes. Mesmo que os nomes sejam esquecidos, quem assistir será capaz de lembrar dos elfos e do urso.

Como filme A Desolação de Smaug foi muito feliz, o que não se pode dizer como adaptação, e é essa a razão de tanta discussão. Se você vai ao cinema em busca de um filme bacana é isso que vai encontrar, mas se queria uma reprodução fiel do livro, releia o livro. Vai ser melhor, acredite e se poupe um pouco.
Na minha opinião, apesar de longo, o filme é muito divertido e já espero a versão EXTENDIDA para rever em casa me preparando para a apoteose da terceira parte da trilogia - O Hobbit: Lá e De Volta Outra Vez A Batalha dos Cinco Exércitos. Os pormenores foram facilmente superados, apesar de alguns incômodos, e a experiência foi tremendamente proveitosa.


Extra:
O que mais senti falta em relação ao primeiro filme? Da canção dos anões é claro! \o/



A Sabedoria do Condado






Um guia do Hobbit para a vida de milhões de fãs do J.R.R. Tolkien.Smith mostra que uma toca-hobbit é, na verdade, um estado de espírito e como até as menores pessoas podem ter o valor de um Cavaleiro de Rohan. Ele explora assuntos importantes para os hobbits, como cerveja, comida e amizade, mas também assuntos mais sérios, como coragem, vida em harmonia com a natureza e bem versus mal.
Como prazeres simples como jardinagem, longas caminhadas e refeições deliciosas com amigos podem fazer você significativamente mais feliz? Por que o ato de dar presentes no seu aniversário em vez de recebê-los é uma ideia tão revolucionária? E como podemos carregar nosso próprio “anel mágico” sem sermos devorados por ele?A Sabedoria do Condado tem a resposta para essas perguntas.
Título: A Sabedoria do Condado
Autor(a): Noble Smith
Editora: Novo Conceito
Páginas: 176



Quem nunca desejou uma vida simples e feliz  longe das preocupações e chateações do dia a dia? E quem imaginaria encontrar um espelho, um caminho a seguir, ao observar a pureza do Condado dos Hobbits? Por que a vida desses pequeninos seres da ficção parece tão boa? Noble Smith é o homem que imaginou isso. Esse foi o homem que buscou na simplicidade do estilo de vida do Condado lições para uma vida mais prazerosa. E como me foi prazerosa a leitura deste livro.
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Vou começar falando do que muita gente já sabe; A Sabedoria do Condado é um livro de autoajuda. Eu sei, difícil de se imaginar algo do tipo, muita gente não gosta de autoajuda, mas esse livro é muito diferente daquele modelo convencional. As lições são deliciosas de ler mesmo que você não ache que precisa retirar nada dela. A mágica está nos detalhes, e é assim que Noble Smith conquista o leitor.
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O livro propõe questões para busca do sucesso e bem-estar a partir de situações do estilo de vida dos Hobbits, e também de outros elementos do universo criado por Tolkien. Conhecer a obra do autor é importante, mas não impede a leitura pois varias informações são dadas em quadros adicionais. Inclusive informações dos bastidores do livro, dos filmes, da vida do autor e até uma receita bem diferente. Todas essas comparações e inserções que dialogam com a nossa realidade tornam a leitura agradável e aproxima mais aqueles que são fãs e também os que não são da Terra Média e a obra "Tolkieniana".
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Nem todas as lições são cabíveis, afinal nem todo mundo pode plantar o seu próprio jardim, mas é uma obra que chega para somar. Toda a discussão sobre amizade real, ganância exagerada, amor, convívio social, aproveitar os pequenos prazeres da vida é tão despretensiosa que se assemelha a um generoso conselho de amigo. E que bons amigos são os Hobbits.
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A Sabedoria do Condado foi uma grata e deliciosa surpresa para mim. Fiz a leitura há algum tempo durante minhas férias e me permiti aproveitar como um festivo e alegre Hobbit, até bebi cerveja preta, coisa que não costumo fazer por não gostar de bebidas alcoólicas. Toda essa sabedoria foi absorvida de bom grado; continuo a seguir minha jornada, me livrando do meu "Gollum particular" e a cada dia complementando a minha tão amada toca-hobbit.


O Hobbit: Uma Jornada Inesperada


O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
Lançamento: 2012 Duração: 169 Min
Gênero: Aventura, Fantasia

Produção: 
New Line Cinema, Metro-Goldwyn-Mayer, WingNut Films
Elenco: Ian McKellen, Martin Freeman, Richard Armitage, Ken Stott, Graham McTavish, William Kircher, James Nesbitt, Stephen Hunter, Dean O'Gorman, Aidan Turner, John Callen, Peter Hambleton, Jed Brophy, Mark Hadlow, Adam Brown, Ian Holm, Elijah Wood, Hugo Weaving, Cate Blanchett, Christopher Lee, Andy Serkis


No mês de Dezembro de 2012 uma jornada inesperada chegou aos cinemas, era a primeira parte da trilogia O Hobbit de Peter Jackson. De inesperada essa jornada não tinha nada, afinal muitos de nós já a aguardávamos ansiosos para vê-la na tela, pelo menos eu posso garantir estava. Alguns estavam com medo da divisão tão grande na adaptação de um livro tão curto em uma trilogia. Peter Jackson acertaria novamente ou cometeria um erro grave perante os fãs conquistados com O Senhor dos Anéis.
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Logo no inicio do filme vemos que podemos dar crédito a Peter Jackson. O filme tem uma abertura diferente do livro, se localizando exatamente na cena inicial do filme A Sociedade do Anel com Bilbo já velho se preparando para a comemoração dos seus Onzenta e Um anos, e seu sobrinho Frodo pronto para esperar a chegada do mago Gandalf. A abertura desta forma dá mais dinâmica e um lugar no universo cinematográfico da saga servindo de ligação entre os filmes, além de dar uma explicação maior à narrativa feita pelo velho Bilbo desde o inicio.


Outro ponto muito bom em relação ao livro é a caracterização dos anões, que passam a ser diferentes entre si na aparência e personalidade, e não mais apenas por capas coloridas. Peter Jackson encontra um meio termo entre o clima adulto de seus filmes e a doce infância presente no livro o Hobbit. Essas modificações ,aliás, favorecem o filme, pois se alguns animais falassem causaria uma estranheza muito grande ao público. Mas Peter Jackson faz o melhor para respeitar a obra, inclusive incluindo personagens que fortalecem a trama como Azog, o Profano, principal inimigo de Thorin, príncipe anão da linhagem dos Durin e líder da comitiva que quer restaurar o antigo reino anão em Erebor.
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As atuações são um espetáculo a parte, Martin Freeman é um Bilbo carismático e divertido, os trejeitos e tiques fazem com que vejamos o quão pacato e caxias era o pequeno hobbit antes daquela jornada. Dois outros personagens me chamaram muito a atenção durante o filme: Radagast, o Castanho, e Gollum. Ambos muito engraçados e perfeitos em suas breves aparições, mas aquele que fez Neyla suspirar foi Thorin Escudo-de-Carvalho. O anão "gatinho" chamava atenção pela rigidez e vontade inabalável, um líder seguido por todos de boa vontade. Um homem de verdade segundo as palavras dela.


O filme é longo, mas bastante divertido e as quase 3h mal chegam a serem sentidas. Existe ação em muitas partes, comédia e até um pouco de drama envolvendo os anões e sua busca por um lar. O 3D é um elemento que torna o filme mais agradável, e como minha primeira experiência eu digo que adorei e por conta dele verei outros filmes também dessa forma. Recomendo a todos que estão querendo diversão assistir esse filme e em 3D se possível.
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Peter Jackson não só conseguiu novamente como conseguiu empolgar tanto que Neyla e eu tivemos reações fortes após sair do cinema. Ela com vontade de reler o livro que ela não havia gostado tanto ao ler da primeira vez, e eu doido para comprar vários bonecos dos personagens para aumentar minha coleção. Se tinha algo a falar de ruim sobre o filme acho que sucumbiu perante a minha alegria ao fim da sessão. Mas posso falar mais uma coisa boa: Peter Jackson muito obrigado.