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Crítica | O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim

Warner|Reprodução
Disposta a explorar mais dos anexos do legendário do universo criado por J.R.R.Tolkien a Warner traz aos cinemas sua nova aposta, a animação O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim. Para dar peso ao projeto que traz um recorte específico da história do reino dos cavaleiros, a direção fica por conto do aclamado diretor japonês, Kenji Kamiyama.

Na trama, narrada por Éowyn, voltamos 183 anos antes dos eventos da trilogia original, para contrar sobre o destino da Casa de Helm Mão-de-Martelo, o lendário rei de Rohan, a história da última Donzela do Escudo e o conflito que leva a trágica nomeação de um dos pontos mais famosos da saga. 
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Após ter seu pedido de casamento negado e presenciar a morte de seu pai durante o conselho de Rohan, Wulf,  busca de vingança pela morte de seu pai, força Helm e seu povo a fazerem uma última resistência ousada na antiga fortaleza do Forte da Trombeta - um poderoso forte que mais tarde se tornará conhecido como Abismo de Helm. Encontrando-se em uma situação cada vez mais desesperadora, Héda, filha de Helm, precisa reunir forças para ajudar seu pai a garantir resistência contra um inimigo mortal empenhado em sua aniquilação.

Épico, porem contido, o longa desenvolve muito bem a relação dramática que circula os personagens. Pais superprotetores, donzelas em busca de aprovação, amantes rejeitados em busca de vingança, famílias destruídas em conflitos mal resolvidos, traições e porradaria franca. Há um pouco de tudo aqui! Elementos clichês, mas trazidos de forma interessante que fazem da narrativa algo particular, mas sem fugir do espírito de O Senhor dos Anéis.

Grande parte disso se deve à direção de Kamiyama, que trazendo sua experiência com a narrativa oriental, administra bem a parte contemplativa e de ação do filme. Acrescentando intensidade aos sentimentos características dos animes, para realçar características dos personagens. E como são interessante! Helm Mão-de-Martelo é imponente e poderoso, Héla é determinada e teimosa, Wulf é rancoroso e traiçoeiro, construídos para além do clichê ou representatividade.

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Sonora e visualmente, não há defeitos no longa. A equipe de produção nos leva outra vez para o universo de fantasia, reforçando o épico, acrescentando grandeza e entregando cenas deslumbrantes. O resultado não pedia ser melhor!

Tratando-se de uma adaptação, o longa consegue expandir muito bem o trecho que o originou e entregar um resultado muito agradável de se acompanhar, independente de ser extremamente fiel ou não. O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim é um filme impressionante que carrega o legado de O Senhor dos Anéis para frente, sem ficar estagnado em uma pretensa perfeição da obra original e mostra caminhos que a Warner pode explorar sem medo.

Título: O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim
Título original: The Lord of the Rings: The War of the Rohirrim
Lançamento/Duração: 2024 - 2h 14min
Gênero: Animação/Aventura/Fantasia/Epico
Direção: Kenji Kamiyama
Roteiro: Jeffrey Addiss, Will Matthews, Phoebe Gittins

Crítica | Moana 2

Disney/Reprodução
Sequencias de animações de sucesso sempre vem acompanhadas de dois sentimentos: ansiedade e medo. Divididos entre a curiosidade ansiosa e o medo de não alcançar o antecessor, o público aguardava atento o lançamento, que enfim chegou às telonas.

Lidar com tantas expectativas do público é um grande desafio, e com Moana 2, não seria diferente. O longa chega aos cinemas com uma a sequência é bem competente e divertida, mas será que tem o que é suficiente para agradar?
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Anos se passaram desde sua última grande aventura ao lado do semi-deus Maui. Moana agora é a chefe de Motonui, mas continua a navegar em busca de respostas sobre os povos que habitam os mares. Após receber um chamado de seus ancestrais, Moana parte em uma jornada nos mares distantes, desbravando águas perigosas, rumo a uma aventura diferente de todas as que já viveu. Mas desta vez, além de novas responsabilidades, tem novas companhias.

Inicialmente planejado com uma série e depois alterado para o formado de longa Moana 2, tem muito a apresentar e expandir do universo, mas acaba enfrentado pequenos tropeços. A narrativa da aventura é ágil, divertida e agradável, porém essa agilidade sacrifica aos elementos complementares que poderiam tornar o longa mais interessante, apostando em algo mais simples e palatável. Além disso, falta um pouco mais estofo aos novos personagens que acabam sendo pouco aprofundados. Apesar disso, o espirito de aventura que tanto agradou em seu antecessor está lá!

Após todo o arco de autodescoberta presente em Moana e seu "Saber Quem Sou", a nova aventura leva todos os personagens "Além" e mostra que a busca por nos conhecer e conhecer o outro nunca termina. Ao trazer mais personagens para o centro da trama junto a protagonista e Maui, além de acrescentar diversidade, o roteiro busca enriquecer a missão que os move ao criar conexões, seja com nosso passado, com o ambiente, com aqueles que os cercam e com aliados improváveis.

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Ponto alto em Moana, a trilha não alcança o mesmo destaque em Moana 2. Com novo produtor musical, as músicas caminham para um rumo diferente, mais pop, e um pouco menos tradicional. O resultado está longe de ser ruim, muito pelo contrário, mas não tem a força e o folego das canções que ficavam presas na memória mesmo após a exibição. Apesar disso Any Gabrielly e demais atores mantém seu trabalho em excelência tanto na dublagem quanto nas canções em português.

Se existe algo que não deve ser criticado é o trabalho visual que segue desbundante. As elogiadas texturas, dos movimentos das águas, da pele dos personagens e dos grãos de areia, seguem vibrantes com uma iluminação que privilegia a coloração de cada detalhe da natureza. As cenas noturnas em especial e lado fantástico do mar fazem o espetáculo valer a pena.

Embora não tenha o mesmo brilho e pujança de seu antecessor, Moana 2 consegue divertir e emocionar seu público com uma aventura cativante e envolvente, apesar de apostar numa estrutura segura. Ao fim, vale a pena acompanhar e torcer por novas aventuras. 

Título: Moana 2
Título original: Moana 2
Lançamento/Duração: 2024 - 1h 40min
Gênero: Animação/Aventura/Familia
Direção: David G. Derrick Jr., Jason Hand, Dana Ledoux Miller
Roteiro: Jared Bush, Dana Ledoux Miller, Bek Smith

Crítica | É assim que acaba

Sony Pictures/Reprodução
Aguardado com expectativa pelos fãs apaixonados, a primeira adaptação de um livro da autora Colleen Hoover, chega nos cinemas nesta quinta-feira (8/8). Apesar do temor inicial que envolve adaptações de queridinhos, É Assim que Acaba chega entregando mais do que o necessário para agradar a legião de fãs e gerar comentários positivos.
Sony Pictures/Reprodução

Em É assim que acaba, conhecemos a história de Lily Bloom, que ao retorna à sua cidade e obrigada a encarar uma situação de luto e alguns demônios que vem com ele, além da relação de algumas formas estranha entre Lily e sua mãe.

Após mudar de cidade e resolver ter seu próprio negócio — sua tão sonhada floricultura — ela acaba conhecendo Ryle, e após uma conversa cheia de “verdades nuas e cruas” acha que nunca não vai mais encontrá-lo. Até descobrir que sua mais nova melhor amiga e companheira de trabalho — que futuramente será importante para algumas decisões — e ele são mais próximos do que ela sequer imaginava. 

A narrativa traz a questão da violência doméstica no chamado ciclo de violência. E Lily, acaba envolvida naquela teia sem acreditar que está de certa forma revivendo, de outra perspectiva, essa experiência. Após o primeiro episódio de agressão — passada como um acidente — Lily encontra um antigo amigo e primeiro amor, que entende o que ela viveu no passado e teme por seu futuro após observar ela e seu novo companheiro. Mostrando-se a partir dali uma possibilidade de apoio para ela. 

Ao longo do relacionamento com Ryle, Lily passa por situações em que a mesma parece não entender a gravidade da escalada de violência. Algo que no filme é mais sutil do que no livro, talvez pela classificação indicativa, principalmente na primeira cena de violência. Não é que não mostre a violência, mas o livro passou uma maior sensação de medo e angústia. Apesar de uma das últimas cenas ter sido, particularmente, angustiante de ver na tela do cinema. 
Sony Pictures/Reprodução

O elenco desempenhou muito bem o seu papel, contrariando as expectativas e queixas sobre o envelhecimento dos personagens em relação à obra original. Inclusive, um dos pontos mais acertados do longa e que me chamou bastante atenção foi a semelhança entre o casting das versões mais jovens e mais velhas dos personagens.

A estreia de Colleen Hoover no cinema deixa a sensação de quero mais e com a confirmação de venda de direitos de outras obras, podemos esperar um caminho extremamente positivo após É assim que acaba. Ao fim, um título curioso para uma jornada que acaba de começar.

POR JADE MIRANDA


Título: É assim que acaba
Título original: It Ends With Us
Lançamento/Duração: 2024 - 2h 10min
Gênero: Drama/Romance
Direção: Justin Baldoni
Roteiro: Colleen Hoover, Christiy Hall

Critica | Planeta dos Macacos: O Reinado

20th Century Studios/Reprodução
Após sete anos a série Planeta dos Macacos retorna aos cinemas com uma nova produção. Planeta dos Macacos: O Reinado dá continuidade ao legado da trilogia dirigida por Matt Reeves, protagonizada pelo líder carismático César (interpretado por Andy Serkis), e chega com a difícil tarefa de fazer jus ao legado deixado em tão alto nível.
Com novos protagonistas, nova equipe criativa, novas tramas, o longa avança no tempo para uma nova etapa de desenvolvimento e traz para dentro do filme o peso do legado que sabe que carrega. E faz isso muito bem!
20th Century Studios/Reprodução

Algumas gerações após o final de Planeta dos Macacos: A Guerra, a sociedade símia prosperou e se dividiu em diversos clãs, enquanto os humanos foram reduzidos a uma existência selvagem em decorrência do vírus. Nesse futuro, alguns grupos de macacos nunca ouviram falar de César, enquanto outros distorceram seus ensinamentos para construir impérios em expansão. É nesse cenário em que um líder de macacos, Proximmus Caesar, começa a escravizar outros grupos para encontrar tecnologia humana, enquanto outro macaco, Noa, que viu seu clã ser tomado, embarca em uma jornada para encontrar a liberdade. Uma jovem humana torna-se a chave para a busca desta última, embora tenha planos próprios.

Com roteiro simples e objetivo, o longa traz uma jornada de descoberta e amadurecimento do protagonista, enquanto nos apresenta de maneira orgânica as consequências da passagem de tempo e o legado de César. Os conflitos apresentados se bastam e questionam a todo momento as certezas dos personagens, e voltam a perpassar temas já abordados como poder e confiança, seja entre os macacos ou com seres humanos.

Embora com timidez, o Noa de Owen Teague, garante o seu espaço e não fica na sombra de César ao trilhar um caminho particular, embora os ensinamentos de seu antecessor se tornem presentes graças a Raka (Peter Makon). À Freya Allan, a Ciri de The Witcher, cabe trazer o lado do ser humano na trama com uma personagem que adiciona complexidade a questão dos sobreviventes.

20th Century StudiosReprodução

A condução do filme é muito bem feita, mesmo o básico se torna grandioso e satisfatório, com a combinação do excelente trabalho visual com as atuações que conseguem conquistar o expectador. Contudo, Planeta dos Macacos: O Reinado não é um filme agitado, construindo lentamente a trama que quer contar. O que por si só não é um defeito, mas expectativas devem ser ajustadas para tal.

Se havia dúvidas sobre o futuro da franquia, ao final podemos dizer que o legado de Cesar e Planetas dos Macacos está garantido. O Reinado é um excelente inicio de uma nova jornada e a garantia de que a franquia ainda tem muito a ser explorada.


Título: Planeta dos Macacos: O Reinado
Título original: Kingdom of the Planet of the Apes
Lançamento/Duração: 2024 - 2h 25min
Gênero: Aventura/Ação/Ficção Científica
Direção: Wes Ball
Roteiro: Josh Friedman, Rick Jaffa, Amanda Silver

Crítica | Aquaman 2: O Reino Perdido

Warner Bros/Reprodução


Aquaman 2 é a sequência do filme Aquaman de 2018, que acompanha Arthur Curry (Jason Momoa), o filho do humano Tom Curry (Temuera Morrison) com a atlante Atlanna (Nicole Kidman). Ele cresce com a vivência de um humano e as capacidades meta-humanas de um atlante. Nesta sequência, depois de não conseguir derrotar o rei dos mares pela primeira vez, Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II) utiliza o poder do mítico Tridente Negro para liberar uma força antiga e maligna. Na tentativa de proteger Atlântida e o resto do mundo, Aquaman deve forjar uma aliança incômoda com um aliado improvável e deixar as diferenças de lado para evitar uma devastação irreversível.
Warner Bros/Reprodução

Aquaman 2: O Reino Perdido mergulha em um oceano de avanços impressionantes, especialmente em sua exibição visual. Os efeitos especiais transcendem as expectativas, superando em muito o primeiro filme, garantindo uma experiência visualmente deslumbrante. A direção de arte é de tirar o fôlego, cada cena é meticulosamente projetada, transportando o público para um reino subaquático magnífico e vibrante.

As coreografias de luta são um destaque, especialmente durante o confronto final. A energia, a precisão e a intensidade das cenas de ação são uma demonstração de maestria, proporcionando momentos emocionantes e empolgantes para o público.

Amber Heard como Mera entrega mais uma performance sólida, mantendo sua presença cativante no filme. Ainda que sua participação seja substancial, infelizmente, a dinâmica entre Mera e Aquaman não recebe a profundidade desejada. O relacionamento entre eles, apesar de ser um ponto crucial da trama, carece de desenvolvimento, resultando em um aspecto sub explorado do enredo.
Warner Bros/Reprodução
Um dos pontos que merece destaque é o excesso de clichês que permeiam a narrativa. A previsibilidade em algumas situações, como o ato de salvar personagens à beira da morte, é evidente e poderia ter sido abordada com mais originalidade, garantindo uma experiência menos previsível.

Apesar desses pontos, James Wan, o diretor, demonstra maestria na condução do filme, elevando a narrativa e entregando um desfecho que satisfaz os fãs da franquia. Sua visão criativa e habilidade de trazer vida a esse mundo subaquático são notáveis, fechando "Aquaman 2" com maestria e deixando um impacto duradouro na audiência.

Crítica escrita por Iuri Improta, o @megacinefilo


Título: Aquaman 2: O Reino Perdido
Título original: Aquaman and the Lost Kingdom
Lançamento/Duração: 2023 - 2h 4min
Gênero: Aventura/Ação/Drama
Direção: James Wan
Roteiro: David Leslie Johnson-McGoldrick, James Wan, Jason Momoa

Crítica | Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

Lionsgate/Reprodução


Sucesso nos cinemas e na literatura, a série Jogos Vorazes conquistou milhões de fãs por todo o mundo e apresentou um universo distópico rico e envolvente, além de personagens marcantes. Um odioso personagem, anos após a produção original, ganhou protagonismo em uma prequela que conta sua história de origem: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes.

A obra chega aos cinemas em 2023 para mostrar mais do vilão Coriolanus Snow e sua jornada de queda e ascensão, afinal como diz o próprio "Snow lands on top/Neve sempre cai por cima". A missão de agradar ao público em uma retomada não é nada simples, mas a Lionsgate veio preparada.
Lionsgate/Reprodução

A rebelião dos distritos é debelada pela Capital, mas não sem consequência para ambos os lados. As perdas foram muitas, e para o povo nunca se esqueça quem são os vencedores, a Capital estabelece os Jogos Vorazes. Em sua décima edição os jogos estão perdendo sua força, e 24 dos jovens mais promissores de Panem são escolhidos para serem os tutores dos tributos essa edição a fim de recuperar o impacto e público dos jogos.

Coriolanus Snow, um jovem que esconde a real situação atual de sua família e deseja acima de tudo o prêmio Plinth, recebe a incumbência de cuidar do tributo feminino do Distrito 12, Lucy Gray Baird. A garota, artista e rebelde por natureza, se torna a chave para a mudança de vida que Snow se preparou a vida inteira. Contudo, nem tudo sai exatamente como planejado.

Com ritmo mais lento, com troca de fases durante a história, A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes adapta muito bem o mais longo dos livros da saga. Aqui os jogos são apenas um ponto no plano de fundo maior desse cenário distópico e nos concentramos na construção de uma das figuras mais importantes da saga e nas mudanças que sua presença causa àquele mundo. O questionamos, o entendemos, compadecemos e o odiamos. A direção conduz muito bem elenco e roteiro para que mais uma vez nos interessemos e embarquemos neste cenário de forma prazerosa, mesmo que levemente amarga.
Lionsgate/Reprodução

O ritmo do filme, para muitos, pode ser seu maior inimigo. Sua divisão em atos e pausas para construção dramática podem pegar de surpresa aqueles que esperam constante ação. Contudo, o desempenho dos atores compensa qualquer questão. Tom Blyth e Rachel Zegler garantem a química dos protagonistas e sustentam o drama de seus personagens, Viola Davis entrega uma odiosa Doutora Gaul, bem como Peter Dinklage e seu dúbio Casca Highbottom e os atores coadjuvantes convencem muito bem sobre o peso de toda a situação.

O universo é novamente bem representado nos efeitos práticos e visuais, e bem acompanhado nas trilhas. Tudo é ainda fresco e rústico 10 anos após a guerra, a construção da obra nos faz entender cada um dos avanços que vemos na Saga Jogos Vorazes. 

Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é com certeza um filme que vai agradar aos fãs da franquia. Com uma narrativa dramática e trágica, o longa nos envolve naquilo que a saga tem de melhor.


Título: Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
Título original: Hunger Games - The Ballad of Songbirds & Snakes
Lançamento/Duração: 2023 - 2h 37min
Gênero: Aventura/Ação/Drama
Direção: Francis Lawrence
Roteiro: 
Michael Lesslie, Michael Arndt, Suzanne Collins

Financiamento | O que sabemos sobre Tesouros de Ghanor?


Estivemos na coletiva de imprensa com a Jambo Editora, e recebemos acesso a algumas informações sobre o novo projeto em parceria com o Jovem Nerd: Tesouros de Ghanor!


Caso não saiba, o NerdCast RPG: Ghanor é uma série de RPG do site Jovem Nerd que se passa em um mundo medieval clássico, com reis e princesas, magos e demônios, cavaleiros e dragões — e mais do que isso. A aventura conquistou corações, com episódios lançados entre 2011 e 2012, e uma aguardada continuação em 2022.

Com a conclusão da primeira série do Nerdcast RPG e da publicação dos livros de A Lenda de Ruff Ghanor, o cenário cresceu. A Confederação de Mercadores, onde o óleo negro traz mutações poderosas. O fabuloso metal Arcanium, que fornece capacidades mágicas ao seu portador. O reino de Kottar, onde a morte faz parte da vida. A luta de heróis contra o Devorador de Mundos, que busca impedir o fim de tudo.

A campanha Tesouros de Ghanor - que estará no ar entre os dias 06 de Outubro e 10 de Novembro - tem como objetivo aprofundar e adaptar essas aventuras épicas para novas mídias, incluindo livros, quadrinhos e colecionáveis exclusivos. Como os itens que conferem detalhes a seguir!
Quais os Tesouros de Ghanor?

Dois volumes de histórias em quadrinhos que adaptam as duas séries do Nerdcast RPG: Ghanor! Essas HQs em estilo graphic novel, com formato grande e arte colorida, trarão uma nova perspectiva para as emocionantes aventuras e incluirão cenas inéditas! A equipe criativa conta com roteiros de Fábio Yabu, arte de Fred Rubim e Caio Pegado, e cores de Davi Pinheiro, mas casos as metas estendidas sejam alcançadas, juntam-se ao time para novas histórias: Larissa Palmieri e Rafael Calça no roteiro, Andy PereiraMichel Borges nas artes.
- Volume 1 adapta a série clássica de podcasts.
- Volume 2 adapta a série atual, que está sendo lançada agora e se passa 30 anos depois.
- Inteiro colorido!
- Disponível nas versões: digital (PDF e ebook), brochura, capa dura.
Romance e Antologia

O romance "As Máscaras do Metamorfo", escrito por Karen Soarele, segue a história de Ruprest, um habilidoso espião capaz de mudar de forma. Quando um roubo dá errado, ele se envolve com Lady Faustine, uma feiticeira nobre do reino sombrio de Utteria.
- Romance inédito protagonizado por Ruprest, um golpista capaz de assumir a forma de qualquer pessoa, e Lady Faustine, uma princesa de sangue mágico e maldito.
- Originalmente interpretados por Deive Pazos e Karen Soarele.
- Disponível nas versões: digital (PDF e ebook), brochura, capa dura.
A antologia "As Aventuras de Feldon e Alma" expandirá o universo de Ghanor com 10 histórias inéditas dos autores Felipe Castilho, Enéias Tavares, Karen Soarele, Kali de los Santos, Leonel Caldela, Davide Di Benedetto, Thiago Rosa, Kat Barcelos, Tucano e Alexandre Ottoni. E com as metas estendidas, novos contos virão pelas mãos de Lucas Borne e Carol Chiovatto
- A antologia trará contos girando em torno de Feldon, um elfo capaz de assumir a forma de qualquer animal desde que esteja bêbado, e Alma, uma anã devota da Morte, porém amaldiçoada com a vida eterna.
 - Originalmente interpretados por Tucano e Kat Barcelos.
- Disponível nas versões: digital (PDF e ebook), brochura, capa dura



Miniaturas e Estátua


Uma coleção de miniaturas do Nerdcast RPG: Ghanor, incluindo personagens como Ruprest, Feldon, Rufus, Royston e Nilperto. Perfeitas para usar nas mesas de RPG, essas miniaturas de PVC possuem um padrão de qualidade internacional. Com as metas estendidas, a coleção pode aumentar!
Zamir, o último dos Dragões Vermelhos e sobrevivente da luta contra o Devorador de Mundos, ganhará uma luxuosa e exclusiva estátua, produzida pela Iron Studios. Essa magnífica estátua é ideal tanto para decoração quanto para aventuras de RPG.



Quais os Níveis de Apoio e Recompensas?

A campanha de Tesouros de Ghanor oferecerá diversas opções de apoio com preços promocionais em relação ao que será cobrado após o financiamento. Todas a edições digital, econômica e capa dura terão o mesmo conteúdo, e o número de páginas pode variar a depender do valor arrecadado na campanha e metas estendidas.

Diferente das campanhas anteriores realizada pela Jambô, essa campanha não acontecerá no Catarse, mas um uma plataforma própria. Com maior controle, a editora poderá oferecer facilidades no envio, agrupando os itens selecionados em um único frete, e irá arcar com os juros, facilitando o pagamento, que poderá ser parcelado em até 6x sem juros.
Agora confira os detalhes dos níveis de apoio:
Nível 1: Tesouros de Ghanor, versão digital | R$ 89
— Graphic novel Vol. 1 (PDF e ebook)
— Graphic novel Vol. 2 (PDF e ebook)
— As Máscaras do Metamorfo (PDF e ebook)
— As Aventuras de Feldon & Alma (PDF e ebook)
— Nome nos agradecimentos
 
Nível 2: Tesouros de Ghanor, versão física (brochura) | R$ 249 + frete
Todas as recompensas do nível 1 (digital) e mais:
— Graphic novel Vol. 1 (brochura)
— Graphic novel Vol. 2 (brochura)
— As Máscaras do Metamorfo (brochura)
— As Aventuras de Feldon & Alma (brochura)
— Coleção de marca-páginas
 
Nível 3: Tesouros de Ghanor, versão luxo (capa dura + extras) | R$ 450 + frete
Todas as recompensas do nível 1 (digital) e mais:
— Graphic novel Vol. 1 (capa dura)
— Graphic novel Vol. 2 (capa dura)
— As Máscaras do Metamorfo (capa dura)
— As Aventuras de Feldon & Alma (capa dura)
— Coleção de marca-páginas
— Pôster de Ghanor (em papel)
— Coleção de miniaturas de RPG (cinco miniaturas: Royston, Rufus, Nilperto, Feldon, Ruprest)
— Early bird: miniatura do Ruff Ghanor
 
Nível 4: Tesouros de Ghanor, versão épica (capa dura + extras épicos) | R$ 850 + frete
Todas as recompensas do nível 3 (luxo) e mais:
— Aparador de livros
— Pôster de Ghanor (em tecido)
— Conjunto de dados de RPG
— Dice bag de couro
— Mais miniaturas (Alma no bode e metas estendidas)
 
Nível 5: Tesouros de Ghanor, versão suprema (capa dura + Iron Studios) | R$ 1.950 + frete
Tudo do nível 4 (épico) e mais:
— Estátua de Zamir, o Dragão Vermelho, da Iron Studios, limitada e exclusiva
— Bookplate autografada por Leonel Caldela, Karen Soarele e Fábio Yabu
Além disso, será possível garantir a série de romances A Lenda de Ruff Ghanor, escrita por Leonel Caldela, incluindo o quarto e último volume inédito. Esses itens adicionais não estão inclusos nos apoios básicos. Lembre de selecionar para incluir no seu apoio!
Add-on: A Lenda de Ruff Ghanor, Vol. 4 | R$ 69 + frete
— Livro brochura

Add-on: A Lenda de Ruff Ghanor, série completa | R$ 259 + frete
— 4 Livros brochura
— Box
As metas estendidas e add-ons prometem fazer com o que o projeto alcance uma escala absurda. Para não perder um só detalhe, as atualizações e novidades da campanha serão enviadas por e-mail para todos que se inscreverem no hotsite da campanha..

A campanha ficará disponível do meio-dia desta sexta-feira, 06 de Outubro, até o dia 10 de Novembro, com entrega de recompensas prevista segundo semestre de 2024Agora que você já está por dentro de tudo acesse ghanor.com.br e prepare-se para uma nova jornada de aventuras!