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Crítica | Wicked: Parte II

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Entre Elphaba’s, Glinda’s e Fiyero’s, Wicked: Parte II promete reunir pessoas apaixonadas para que lotar os cinemas para viver a realização do reencontro apaixonante com as personagens que moveram a cultura pop em 2024, e agora em 2025.

Com um tom mais obscuro e um tanto político, Wicked traz agora uma narrativa mais expansiva, aproveitando as nuances que o espetáculo teatral, infelizmente, ainda não pode entregar. Uma Elphaba rebelde, uma Glinda aprendendo a ser mais adulta e, principalmente, ambas encarando as consequências que todas as escolhas delas acarretaram para os demais personagens.

Mantendo a estética mágica e personagens já conhecidos, como Dorothy, Wicked manteve especialmente o encanto já apresentado na parte 1 vivíssimo e ainda mais evidente. Como ponto altos, temos a tão aguardada cena da canção For good, que é emocionante e delicada na medida exata para os fãs. 

O alerta fica para os pais que pretendem levar suas crianças para ver o filme: não estamos falando mais de Elphaba e Glinda da escola. Então, cuidado!

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Referências do primeiro filme e takes musicais de tirar o folego foram as apostas da Warner para o filme que deseja tirar outro Oscar da academia, já que poderá concorrer a melhor canção original com "No place like home" e "The girl in the bubble".

Entre plots e novas canções, Wicked parte dois é um grato presente de fim de ano. Me arrisco a dizer que expectativas foram supridas, e quem pretende assistir o final dessa história, talvez encontre salas cheias e sessões esgotadas.

TEXTO POR FELIPE BRITO A CONVITE DO MULTIVERSO X

Título: Wicked: Parte II
Lançamento/Duração: 2025 — 2h 18min
Gênero: Comédia/Aventura/Família
Direção: Jon M. Chu
Roteiro: Stephen Schwartz, Winnie Holzman, Gregory Maguire