BEM-VINDO VIAJANTE! O QUE BUSCA NO MULTIVERSO?

Masmorra de Dados







“Entre em uma emocionante aventura, combata monstros, sobreviva a armadilhas, encontre tesouros ! Na Masmorra de Dados apenas um herói conquistará a glória ! Um jogo rápido e divertido, onde a sorte e, principalmente, a estratégia são fundamentais para te conduzirem a vitória !
Masmorra de Dados é um jogo de rolagem de dados competitivo para ser jogado por 2 ou 4 jogadores com duração média de 30 minutos.
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Cada jogador começa com um personagem similar aos de RPG e explora dois níveis de um calabouço cheio de seus tradicionais monstros, armadilhas, tesouros e portais. Ao derrotar os perigos da masmorra você ganha cartas de tesouro e XP para subir seu personagem de nível e ganhar novas habilidades da classe.
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O jogo está cheio de dados que representam os personagens, os monstros e os dados do jogo. Ele usa a mecânica de rolagem de dados do Yatzee e com os símbolos obtidos o jogador faz suas ações no turno: explorando novos salas, entrando em combate com monstros, desarmando armadilhas, abrindo baús e etc.
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Prove ser o herói mais valioso sobrevivendo e ganhando mais XP.
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O projeto foi criado pelo trio Daniel Alves, Eurico Cunha e Patrick Matheus, tendo a credibilidade da Taberna do Dragão que está a 15 anos no mercado trabalhando com a venda de jogos. Inclusive como distribuidores exclusivos da Q-Workshop no Brasil e distribuindo os produtos da COPAG! A ideia surgiu porque o grupo gostava muito de jogos de tabuleiro e RPG e por isso decidiram criar um bom jogo de dados que fosse rápido, divertido e tático dentro do tema de exploração clássica de masmorra como nos tradicionais RPGs e alguns jogos eletrônicos com seus monstros, armadilhas e tesouros. Para por a ideia em prática fundaram a Histeria Games, mas ainda era preciso mais.
Era preciso dinheiro.


Para que toda essa idealização saia da fase de planejamento eles precisavam de ajuda, através do Catarse (aquele mesmo do post de segunda feira), para tornar o jogo Masmorra de Dados uma realidade. E eles conseguiram bater a meta inicial na primeira semana do financiamento. Ou seja, financiamento garantido.
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Para quem não conhece o método de financiamento coletivo o funcionamento é simples: Os objetivos são esclarecidos na página da campanha e as recompensas são apresentadas, o apoiador escolhe entre as possibilidades com quanto irá contribuir já sabendo qual será a sua recompensa. Quando a meta não é alcançada o dinheiro é devolvido, e em algumas campanhas quando o valor estipulado é ultrapassado metas extras bonificam aqueles que contribuíram (as vezes não necessariamente todos, isso varia de recompensa para recompensa e de campanha para campanha).
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E extras não faltam nesse projeto.
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Como a meta inicial foi batida rapidamente e as metas estendidas originais também já foram batidas, algumas novas estão sendo criadas. Novas salas, novos personagens, novos modos de jogo(solo e cooperativo)  e a e uma ficha editável para os jogadores poderem criar seus próprios personagens. Com isso todo apoiador sai ganhando. Fora isso o projeto inclui vários itens que podem ser comprados à parte para incrementar o jogo (além de canecas muito bacanas) e metas estendidas especiais para eles.
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Sobre a entrega do jogo. Após o término da data de financiamento (06/10/2014), é estimado um prazo de 60 dias para produção do jogo e após isso sua cópia+extras será enviada pelo correio. A pretensão é enviar todos as cópias para o Natal.
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Agora que você já sabe como tudo funciona confira a página no Catarse e descubra mais informações sobre o jogo: quais exatamente são as recompensas, como jogar, quais são a metas extras, os recursos adicionais, etc. Apoie, divulgue… e torne a exploração de masmorras um hábito! - http://www.catarse.me/pt/masmorra

Conteúdo planejado para a caixa básica. Com as metas expandidas batidas, virão mais coisas.


                                                                RESENHA PREMIADA                                                                                    


Atualização: Quem quiser saber mais sobre o jogo e como ele funciona na prática o Jack O Explicador produziu uma Playlist com um Preview e um vídeo de Gameplay onde junto com filho mostra que o jogo é para toda a família. 





Jogos de Tabuleiro - Game On



Todo mundo (deste planeta) uma vez na vida já deve ter jogado um jogo de tabuleiro: um mais simples de rolar dados e chegar ao final ou com regras um pouco mais elaboradas como Banco Imobiliário. Existem aquelas jogos seculares como Ludo, Gamão, jogos modernos com jogabilidades variadas como War, Detetive e Jogo da Vida, jogos de festa feitos para momentos de descontração e jogos com milhares de cartas e personagens. Mas por muitos anos fomos servidos por uma mesma meia dúzia de jogos em variadas versões lançadas pela Grow, Estrela e Hasbro. Vez ou outra tínhamos algo da Devir, mas se quiséssemos algo novo tínhamos que importar. Hoje, não mais.
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De mais ou menos cinco anos para cá o mercado brasileiro parece ter se dado conta disso, mas não graças às empresas tradicionais. Novas empresas como a Galápagos Jogos e iniciantes como a Conclave resolveram trazer novos jogos para terras brasileiras e diversificar o mercado. Aproveitando o potencial cada vez mais emergente além das empresas tradicionais que enxergaram que era hora de voltar a investir, alguns designer de jogos e também empresas tentam trazer versões nacionais de jogos existentes e/ou jogos originais através de financiamento coletivo no Catarse. Eh! Aquela ferramenta que falei bem AQUI. E com isso só quem ganha somos nós que agora temos mais opções ao nosso alcance.
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Apesar de saber que a maioria desses jogos são caros, tirando versões de viagem, alguns party games e aqueles de papelão que parecem cópias, acho que investir em jogos de tabuleiro vale a pena. Tudo depende de quanto o jogo será usado: gastar R$ 200 em um jogo que só será jogado uma vez não é válido, mas se vai jogar até o jogo se deteriorar rendendo semanas/meses/anos de diversão acho que vale sim. Talvez você prefira juntar um grupo de amigos confiáveis e fazer o investimento juntos. Cada um faz da sua forma, o importante é a diversão.
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E com tanta diversidade fica até difícil escolher, mas a internet está sempre para dar uma mãozinha. Existem vários sites, blogs e canais que fazem resenhas e demonstrações para matar nossa curiosidade. Fiz uma seleção de alguns aqui embaixo.

O pessoal do Jogando Offline traz sempre reviews e previews de jogos de forma bem diferente. Quase sempre eles fazem isso caracterizados de acordo com o tema, como direito a fantasia e tudo.


Com Jack O Explicador você vai poder conhecer novos jogos e aprender com minúcias as regras e acompanhar séries de partidas para fixar. Afinal, ele não se chama O Explicador à toa.


O Mestre dos Magos com seu jeitão professor tímido/doido sabe ser bastante didático também.


O Igor Knop sabe bem como cumprir seu papel de instruir.


Quem tiver domínio (ou souber enrolar) pode acompanhar alguns canais como o Will Wheaton Table Top onde ator se junta a outras pessoa do meio artístico como o autor Patrick Rothfuss (A Crônica do atador do Rei) e a atriz Felicia Day (Supernatural) para jogar e mostrar novos jogos. 


Muitos canais ficaram de fora, a maioria estrangeiro por conta da linguagem, o intuito da postagem era apresentar novos canais para se descobrir jogos e matar curiosidade sobre alguns que já ouvimos falar. Sei que deixei muita coisa de fora, não falei dos blogs e reviews escritos, mas para isso servem os comentários e a interação. Contem o que vocês conhecem, o que já jogaram na vida, curiosidades. Enfim, compartilhem o que é bom!


Conhece o Catarse?





Se você assim como eu acompanha o surgimento de ferramentas na internet já deve conhecer essa marca aqui em cima e sabe a importância que ela tem para o desenvolvimento de projetos independentes (ou não) em diversas áreas. Se você ainda não sabe do que se trata o Cartase e está "boiando" no assunto, não se preocupe: é exatamente isso que irá descobrir ao continuar lendo a postagem.
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O Catarse é uma ferramenta que possibilita artistas (músicos, autores, ilustradores), designers, gamers, empreendedores, ativistas, e quem mais tiver uma boa ideia conseguirem viabilizar financeiramente seus projetos através de financiamentos coletivos. A partir da identificação com o projeto qualquer um pode contribuir para que saia do papel. Mas isso não ocorre de qualquer maneira, muito menos o apoiador fica de mãos abanando.
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Os projetos são enviados ao Catarse por realizadores de diversas áreas sendo que cada um deles é completamente responsável pelo seu projeto. Eles gastam um bom tempo preparando um vídeo da campanha, bolando recompensas atrativas (que variam a depender do valor investido) para oferecer aos apoiadores, pensando no orçamento do projeto (e na parte que passada ao Catarse) e em como comunicar-se para o público. Quando o projeto é aprovado, ele é aberto para a captação e os realizadores compartilham sua ideia para o mundo. Todos os projetos tem que ter um objetivo de arrecadação e um prazo (entre 1 e 60 dias). Se as pessoas gostarem do projeto, elas podem apoiá-lo financeiramente para que ele possa sair do papel. Quando acabar o prazo final, teremos duas opções, o que a gente chama de Tudo ou Nada. Se alcançada a meta o projeto é financiado. Caso não alcance, o dinheiro é devolvido para o apoiador.

São várias as categorias disponíveis com projetos dos mais variados: quadrinhos, livros, documentários, teatro, cinema, séries, eventos, circo, educação, jogos de tabuleiro. Com certeza você encontrará um que seja do seu interesse se procurar bem. Opções não faltam.
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Alguns podem ainda não ter se dado conta da importância da ferramenta, mas o mercado já se deu conta disso. Empresas estão cada vez mais adotando o Catarse para trazer ao mercado novos produtos e/ou testar sua aceitação pelo público. E editoras e autores também já começaram a usar: a Editora Wish já arriscou seu primeiro projeto, a JBC (Editora de Mangás) teve sucesso junto com o Fábio Yabu na volta de seus Combo Rangers, e vários outros vem tentando. Isso pode fomentar não somente o mercado editorial, como tantos outros mercados.
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Eu mesmo já apoiei quatro projetos (todos jogos, me julguem =p) e estou esperando a conclusão dos trabalhos para que sejam entregues de acordo o prazo. Por falar nisso: é importante o apoiador ficar de olho a todas as irregularidades no projeto para denunciar ao Catarse qualquer problema. O site não se responsabiliza pela entrega do produto oferecido, mas auxilia na cobrança dos direitos caso seja necessário.


Para conhecer mais sobre o Catarse, seu funcionamento e os projetos expostos lá acesse o site catarse.me. Você não vai se arrepender. Quem sabe não é a hora de tirar da gaveta aquele projeto em prática e colocar a mão na massa? Ou quem sabe aquele projeto que é a sua cara não está lá te aguardando para ser financiado?




Ilustraverso: Eudetenis

Todo mundo ama uma boa capa, um mapa bem feito e ilustrações apaixonantes, sejam elas em livros, grafic novels, guias ilustrados, para usar de papel de parede ou pelo simples prazer de admirar. Porém nem todo mundo costuma dar a valor a pessoa por trás da arte, mas por sorte aqui é diferente. Quem sabe você não descobre aqui a pessoa que vai ser responsável por aquele presente diferenciado ou para concluir/iniciar aquele projeto que está engavetado: uma HQ ou a capa e ilustrações de um bom livro.
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Na sessão Ilustraverso o artista e sua arte tem vez e reconhecimento. A artista da vez é uma mangaká natalense, com trabalhos publicados não só no Brasil, como também em diversos países, entre eles Japão, Dinamarca e Reino Unido.

Giovana Leandro, popularmente conhecida como Eudetenis, é uma artista potiguar radicada em Natal. Desde cedo já sabia o que queria, aos 8 anos começou a fazer cursos e praticar o desenho, mas foi ao mangá. que realmente se dedicou. Desde então Giovana tem se aprimorado na área, inclusive através de cursos internacionais como o da Manga University. Com o tempo passou de aluna a professora através de cursos locais em Natal e a distância via internet. Versada em técnicas de arte tradicional e digital tem tem trabalhos publicados em diversos países e editoras, Giovana trabalha com variados gêneros do mangá, inclusive adulto (+18) onde mostra que a fofura do mangá também tem um lado sexy para ser explorado. Eudetenis é uma das ilustradoras que compõem a arte de Brigada Ligeira Estelar, lançado pela Jambô Editora.
Você pode conferir uma amostra da arte aí embaixo e as galerias da artista no DeviantArt, no Pixiv e/ou no Facebook. Você também pode acompanhar o trabalho dela ao vivo no Livestream ou assistir seus videos no Youtube.  Aos interessados em um contato profissional isso pode ser feito por mensagem privada no DeviantArt. A artista está aberta a pedidos de classificação livre e também +18, lembrando de consultar a disponibilidade, preços e qualquer dúvida AQUI.  




Brigada Ligeira Estelar







A Constelação do Sabre vive dias sombrios.
O trono da Aliança Imperial está vago. Nobres traiçoeiros tecem intrigas para assumir o poder. E das profundezas do espaço surgem os Proscritos, invasores dispostos a profanar tudo que encontram.Mas é nos momentos mais sombrios que surgem os maiores heróis.
Duelistas, espiões, corsários, hussardos. Todos dispostos a pilotar seus colossos de metal e erguer seus sabres de energia. Todos dispostos a vencer.Seja bem-vindo às estrelas do Sabre.
Seja bem-vindo ao universo da Brigada Ligeira Estelar.
Autor: Alexandre Lancaster
Título: Brigada Ligeira Estelar
Formato: 26 x 17 cm, 80 páginas, brochura
Editora: Jambô
Pela sinopse, essa poderia ser uma história espacial bem emocionante repleta de emoção, aventura, intrigas, capa e espada (e robôs gigantes!). Mas a verdade é que ela pode ser muito mais que isso. E só há uma pessoa que pode determinar o roteiro dessa narrativa: você!
Sim, vamos falar mais uma vez de RPG, mas não de um RPG qualquer. Trata-se de um produto nacional, original, com espaços para narrativas variadas, capaz de agradar os diversos públicos. E quem faz questão de frisar isso foi o autor Alexandre Lancaster. Mas antes, que tal conhecer um pouco mais do cenário?
Em Brigada Ligeira Estelar você vive em um futuro distante onde a humanidade deixou o planeta Terra em busca da sobrevivência. Dos 94 planetas que compõem a Constelação do Sabre, você muito provavelmente será habitante de um dos 19 que são habitáveis - a Confederação Interplanetária. Embora cada mundo tenha seus próprios problemas (disputas políticas, guerras civis), eles estão unidos para combater a ameaça de misteriosos invasores conhecidos como Próscritos e seus robôs conhecidos como Quimeras. Para isso moças e rapazes integram a cavalaria mecânica ligeira conhecida como Hussardo.
São muitas as possibilidades de enredo para as aventuras nos mundos da Aliança. Você pode ser um piloto de uma das unidades Hussardo e lutar pelo império. Pode ser uma nobre que não acha justo que apenas homens possam se alistar em seu planeta natal e lutar contra a repreensão. Pode ser uma contrabandista que leva alimentos para necessitados em zonas de guerra. Ou então ser uma nobre que não aceita seu casamento arranjado por seu pai para ampliar o poder da sua família no "jogo dos tronos". Ou quem sabe uma estrela da música que usa sua influência para espionar a nobreza para aquele seu empresário secreto. Ou talvez ser um duelista em busca de emoção e bons combates, ou um justiceiro, ou um mercenário.... Acho que já deu para entender, né.
Como se isso fosse pouco Brigada Ligeira Estelar é um cenário em constante construção. Isso significa que, além dos livros publicados, Brigada recebe materiais exclusivos escritos pelo próprio autor (atualizações, ideias para aventuras, personagens, e muito mais). Esse extra é encontrado bem aqui no site da Editora Jambô, e não é o único. Existe também um fórum onde o autor e outros fãs e jogadores discutem regras, contam suas experiências, dão sugestão e batem um papo sobre tudo que rola na Constelação do Sabre.



Para jogar é necessário apenas conhecer as regras básicas do 3D&T Alpha (sistema bem simples e com edição gratuita em PDF através da Loja da Editora) e possuir um exemplar de Brigada Ligeira Estelar. Mas quem quiser se aprofundar ainda mais no jogo pode adquirir os suplementos A Constelação do Sabre Vol. 1 e 2 (falaremos detalhadamente sobre eles em outra postagem) e conhecer mais a fundo os 19 planetas que os humanos chamam de lar. Todos os livros são encontrados com frete grátis (físico e digital) na Loja Jambô o que já é um incentivo a mais para que ficou curioso. E mais coisa boa está por vir!
Para quem ainda não conhece muito (ou nada) sobre esse hobby tão saudável que é o RPG, fizemos uma postagem bem didática sobre ele. É só clicar AQUI. E mesmo que nunca tenha jogado, dê uma olhada no material e vai se surpreender com a qualidade e o quanto Brigada Ligeira pode ser inspirador.

Planeta dos Macacos - O Confronto






Dez anos após a conquista da liberdade, César (Andy Serkis) e os demais macacos vivem em paz na floresta próxima a San Francisco. Lá eles desenvolveram uma comunidade própria, baseada no apoio mútuo, enquanto os humanos enfrentam uma das maiores epidemias de todos os tempos, causada por um vírus criado em laboratório. Sem energia elétrica, um grupo de sobreviventes planeja invadir a floresta e reativar a usina lá instalada. Malcolm (Jason Clarke), único que conhece bem os símios, tenta agir pacificamente e impedir que o confronto aconteça. Mas de ambos os lados tem quem pense que não é uma boa ideia estabelecer uma relação de confiança. Um confronto entre as espécies é só uma questão de tempo.
Planeta dos Macacos - O Confronto
Título Original: Dawn of The Planet of the Apes
Lançamento/Duração: 2014 - 130 minutos - Gênero: Ação
Direção: Matt Reeves
Roteiro: Rick Jaffa, Amanda Silver e Mark Bomback
Elenco: Andy Serkis, Jason Clarke, Gary Oldman, Keri Russell, Toby Kebbell, Kodi Smit-McPhee, Judy Greer
Uma trama calçada em lealdade, ética, traição, ambição e confiança. Discussões filosóficas e cenas de ação de tirar o folego - tudo isso tem espaço nessa obra fantástica. Poderia começar de forma mais neutra, mas meu posicionalmente é único e evidente: que filmaço!

Três anos após o relançamento da franquia, Planeta dos Macacos - O Confronto retoma saga dos primatas uma década depois do fechamento de seu antecessor. Uma doença, chamada gripe símia dizimou grande parte da população mundial. Sem energia elétrica, um grupo de sobreviventes liderados por Malcolm precisará entrar na floresta dos chimpanzés para negociar com César e sua trupe para tentar reativar uma usina localizada no território dos primatas.
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É o encontro entre as especies que move a primeira parte do filme. O roteiro mostra uma sociedade humana arrasada, enquanto a dos macacos caminha para a bonança com uma organização social em evolução, mas sem os vícios e necessidades dos homens. A partir do contato entre os grupos a história abre espaço para questionamentos sobre civilidade, cultura e o olhar para o semelhante, principalmente na questão da superioridade. Afinal, o que determina a superioridade do ser humano? Serão mesmo tão distintos? Personagens em ambos os lados, com pontos de vistas parecidos, mostram que homem e animal são capazes de coisas boas e outras nem tanto. E assim a guerra chega.
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Apesar de existir uma transição para um novo elenco, tudo acontece de maneira bem resolvida e nem um pouco forçosa. Tudo que se passou com César ainda é mencionado, ao mesmo tempo em que conseguem deixar o que ficou para trás, bem onde deveria estar: dez anos atrás. A humanidade em busca de reconstrução colide como a sociedade em evolução dos macacos. Jason Clark e Gary Oldman ocupam papeis antagônicos na questão da liderança humana onde um acredita na convivência respeitosa entre as espécies e outro ainda trata os macacos como seres menores.
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Falando nos macacos, os símios estão cada vez melhor representados. Apesar do belo desempenho de Toby Cobell no papel do amargurado e revoltado Koba, a atuação de Andy Serkins como César despertará novamente a discussão sobre ele merecer uma indicação ao Oscar. E por mais que os efeitos visuais complementem seu trabalho, toda expressão corporal e postura do personagem é feita pelo ator e isso faz com perfeição. Não atoa sendo constantemente escalado para trabalhos do tipo.

O trabalho da equipe técnica é novamente primoroso. Da captação de movimentos a produção digital, todo o conjunto cria macacos visualmente tão críveis que se torna difícil acreditar que nenhum animal foi utilizado nas filmagens. Os macacos são extremamente expressivos e mesmo sem  falar, ainda que alguns consigam o número é pequeno, possuem uma comunicação gestual e visual bem forte. Mesmo nas cenas de ação - muito bem elaboradas, por sinal - é possível compreendê-los.
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A trilha é quesito mais fraco do filme, porém apenas por não ser marcante. Pois, atua como elemento complementar às cenas cumprindo seu papel de auxiliar no despertar das emoções no espectador.
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Planeta dos Macacos - O Confronto confirma o que já foi constatado em Planeta dos Macacos - A Origem: é mais que possível fazer grandes produções com qualidade de roteiro e técnica, sem abrir mão da ação e da emoção. Entretenimento com profundidade, indo além de histórias rasas. Além de ser um sequência que em nada fica devendo para o filme anterior. Saí do cinema querendo revê-lo e ter em minha estante miniaturas do César e do Koba.
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Minha recomendação é: assistam assim que puderem. Não irão se arrepender.

                                                                         TRAILER                                                                         


Branca dos Mortos e os Sete Zumbis



Em Branca dos Mortos e os sete zumbis, Fábio Yabu resgata a tradição clássica dos contos de fadas dos irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen, onde as histórias, mais que um simples entretenimento, servem como lições para moldar o caráter das crianças, na maior parte das vezes por meio do medo. Aqui, não há meias-palavras nem eufemismos. O mundo encantado de Yabu é atormentado, sombrio e com altas doses de tensão sexual. Os contos seguem o mote de sucessos da televisão atual, como as séries Grimm e Once Upon a Time. Protagonizadas por personagens dos contos de fadas, revelam facetas nunca antes imaginadas de suas personalidades. Além disso, os doze contos que compõem Branca dos Mortos e os sete zumbis formam uma narrativa não- linear que culmina num desfecho aterrorizante. A obra ainda conta com as ilustrações de Michel Borges, que acompanha o autor desde seus primeiros projetos. As ilustrações de Michel homenageiam os desenhos clássicos dos contos de fadas, com toques sombrios, e complementam a atmosfera sinistra e misteriosa criada por Yabu.
Titulo: Branca Dos Mortos e Os Sete Zumbis e Outros Contos Macabros 
Autor(es): Fábio Yabu
Editora: Globo Livros - Número de páginas: 208
Ano: 2013 - ISBN: 9788525055705


Um pacato autor com um longo histórico de trabalhos voltados ao público infantil e juvenil, deu lugar a uma faceta que seu público não esperava conhecer. A principio, no ano de 2012, quando começou a explorar seu lado mais escuro escolheu outro nome: ali não existia mais Fábio Yabu, apenas Abu Fobyia. Mas eis que chega o dia onde as duas partes se tornam uma com a publicação de Branca dos Mortos e os Setes Zumbis (e Outros Contos Macabros) através da Editora Globo.
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Conheci o livro através do Nerdcast, e logo fiquei curioso com esse novo lado do autor mesmo não sendo fã de horror, terror e afins. Queria descobrir no que tinha se transformado o autor dos Combo Rangers, aqueles quadrinhos que tanto curtia há quase 10 anos atrás. Não sei se descobri que o livro era mais leve do que pensava ou se descobri em mim um lado escuro também, mas sei que a leitura foi extramente prazerosa.
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Separado em 12 contos com enredos fechados, uns são maiores e outros menores, o livro traz um novo olhar para os Contos de Fadas tão presentes em nossa infância. Sim, sei que os contos eram mais sombrios em suas versões originais, alguns até trágicos, mas não da forma que Yabu nos trás. Sexo, sangue, sujeira, um pouco de sadismo e um humor peculiar se misturam no caldeirão da bruxa e transbordam entre as páginas. Apesar de montar um clima sombrio a narrativa é leve e gostosa, tornando fácil a assimilação dos acontecimentos e tirando parte do peso que normalmente teria a leitura.
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Descobrir ligações entre os contos foi uma surpresa muito boa para minha experiência de leitura. Não se tratavam mais de ótimos contos, mas de ótimas histórias interligadas por algo maior, e muitas vezes durante a leitura desejei ver mais profundamente cada uma delas. É difícil formar uma opinião sobre os personagens, pois apesar de aparecerem em contos curtos, são de uma profundidade enorme, e por trás de uma atitude existe um passado bem formado. O meu conto favorito foi Cindehella, com seu baile macabro e uma sagacidade maquiavélica, mas todos são surpreendentes.
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Ao contrário do que muita gente pensa o livro já havia sido publicado antes pela editora do Grupo Jovem Nerd, a Nerdbooks. Hoje, esgotado no site, a peça se tornou item de colecionador. Não comprei na época porque não estava ao alcance do meu bolso, mas é uma edição que vale a pena: capa dura, páginas bem trabalhadas e esteticamente maravilhoso. Mas não me arrependo. Esperei, paguei mais barato, tem um conto a mais e com a ajuda da Alessandra Tapias do blog Tô Pensando em Ler eu consegui o meu exemplar autografado! \o/ Não vou colocar a foto porque separei vários extras para vocês e o post já está imenso.
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Não deixe de conferir a obra se tiver uma chance, leia um ou dois contos na livraria e se gostar adquira o seu. Afinal, vai que o inferno lota e os mortos voltam a caminhar?!

                                                                                        EXTRAS                                                                                      


Trechos dos contos narrados por Guilherme Briggs (Clique para Escutar):
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CINDEHELLA
O MOSTRO
O FIM DE QUASE TODAS AS COISAS
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Bate papo com o autor sobre o livro no Podcast Matando Robôs Gigantes:
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MRG Livros 9: AH, O HORROR!
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Os Sete Zumbis - Estudos de personagem não inclusos no livro (Clique para ampliar):
                                         

Campanha Mês dos Animais Jambô



Não falaremos de jogos, livros, series ou filmes na postagem de hoje, mas é por uma boa causa. A Jambô Editora vai ajudar a 101 Vira-latas, uma ONG que cuida de animais abandonados. Eu já fiz a minha parte (comprando, apoiando e divulgando) e você também pode participar! Mas quem vai explicar melhor o assunto não sou eu, é o Guilherme Svaldi, editor chefe da Jambô.

Nós todos gostamos de derrotar monstros e vilões em histórias de fantasia. Mas, às vezes, devemos enfrentar os problemas do mundo real.
Durante o mês de agosto, a Jambô vai apoiar a 101 Vira-latas, uma ONG que abriga e cuida de animais abandonados. Vamos doar ração e dinheiro para a ONG, além de ceder espaço em nossa loja matriz para uma feirinha de adoção que irá acontecer no dia 23 de agosto. Mas sozinhos não podemos ajudar a 101 Vira-latas tanto quanto ela precisa. Por isso, estamos pedindo que todos participem!
Você pode ajudar adotando um bichinho na feira ou doando ração ou roupas na loja matriz da Jambô. Se você não for de Porto Alegre, pode participar comprando qualquer produto na loja virtual da Jambô, pois nossa doação será equivalente a parte de nossa receita durante o mês. Se quiser comprar, digite mesdosanimais no campo cupom de desconto, para ganhar um desconto de 5%. Este cupom será válido até 31 de agosto.
Escolhemos a 101 Vira-latas porque, além de fazer um trabalho sério e dedicado, eles atualmente possuem mais de 500 bichinhos entre cães e gatos e estão precisando de muita ajuda para cobrir seus custos. Você pode saber mais sobre a ONG em www.101viralatas.com.br.
O cão que luta ao lado do arqueiro, o gato que acompanha a feiticeira, o cavalo que serve seu cavaleiro. Nas histórias de fantasia, os animais sempre ajudaram os heróis. Mas, no mundo real, somos nós que devemos ajudá-los.                                                                                        
Guilherme Svaldi
Editor-chefe
Jambô Editora


Guardiões da Galáxia





Da Marvel, o estúdio que trouxe franquias globais campeãs de bilheteria como Homem de Ferro, Thor, Capitão América e Os Vingadores - The Avengers, chega uma nova equipe — os Guardiões da Galáxia. Uma aventura espacial com muita ação, Guardiões da Galáxia da Marvel expande o Universo Cinemático Marvel para o cosmo, onde o impetuoso aventureiro Peter Quill, o Senhor das Estrelas, se vê como objeto de uma caçada implacável após roubar uma misteriosa esfera cobiçada por Ronan, um vilão poderoso com ambição que ameaça todo o universo. Para fugir do determinado Ronan, Quill é forçado a fazer uma complicada aliança com um quarteto de desajustados: Rocket, um guaxinim atirador, Groot, uma árvore mutante humanoide, a mortal e enigmática Gamora e o vingador Drax, o Destruidor. Mas quando Quill descobre o verdadeiro poder da esfera e o perigo que ela representa para o cosmo, ele deve fazer seu melhor para reunir seu grupo desorganizado para uma última e desesperada resistência para proteger a galáxia.
Guardiões da Galáxia
Título Original: Guardians of the Galaxy
Lançamento/Duração: 2014 - 121 minutos - Gênero: Aventura
Direção:  James Gunn
Roteiro: James Gunn, Nicole Perlman
Elenco: Chris Pratt, Zoë Saldana, Bradley Cooper, Vin Diesel, Lee Pace, Dave Bautista, Benício del Toro, Josh Brolin, Glenn Close, John C. Reilly, Karen Gillan, Djimon Hounsou, Michael Rooker
Uma equipe com quase cinquenta anos de criada, várias formações ao longo de sua existência e que nunca teve tanto prestígio a ponto de se destacar entre os mais vendidos. Até a saga Aniquilação a equipe não tinha espaço nem entre as equipes do universo cósmico da Marvel, mas ali tudo mudou. Uma nova formação com personagens incomuns e desajustados começaria a ganhar público com seu carisma e aventuras espaciais diferenciadas. Em uma jogada arriscada, se valendo do sucesso de seus projetos anteriores e da confiança do público, a Marvel Studios resolveu apostar em Guardiões da Galáxia como abre alas de sua expansão. O resultado disso? - BINGO! -  Acertou novamente, Marvel.

Com roteiro e direção de James Gunn, Guardiões da Galáxia chega para renovar os ares e trazer uma adaptação com uma pegada totalmente original para as telonas. Respeitando ao máximo o conceitos e históricos dos personagens, e sem fugir da proposta de universo unificado que Marvel vem construindo, Gunn cria um filme com personalidade e força singulares. O filme aposta no estranho e renova as produções do estúdio com sua irreverência. Inclusive o desfecho acontece de maneira totalmente inesperada (não o quê em si, mas a forma que acontece). O clima da obra a todo momento nos remete a filmes de outras épocas, em especial os anos 70 e 80, com referências visuais e outras apresentadas no roteiro.
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As personagens são bem construídos (dentro de suas limitações, já que seria impossível aprofundar demais em suas origens) e interpretados de maneira inspirada por todo o elenco. Apesar de claramente Peter Quill ser o protagonista principal, Rocky, Gamora, Groot e Drax tem seus momentos para explorarem suas próprias histórias e mostrar suas habilidades. Guardiões da Galáxia é um filme de equipe do modo mais literal possível não tendo espaço para apenas uma estrela brilhar. E esse mesmo fenômeno acontece com os antagonistas. Apesar de Ronan ser a principal pedra no sapato dos heróis, ele não é a única ameaça dando espaço para Nebula e seu ódio de tudo, e para o anti-herói Yondu e sua desavença com o Senhor das Estrelas.


Para não perder o costume os efeitos visuais são incríveis. A computação gráfica de nível elevado só não se destaca no filme por a maquiagem conseguir manter também em alto nível dando aos personagens características únicas que vão além da personalidade. Com certeza esse é o filme mais colorido da Marvel com suas várias espécias e vestimentas vibrantes representando a variedade no espaço. O 3D é um elemento que funcionou bastante com a produção e mesmo nas cenas de ação funciona perfeitamente. Contudo, quem assistir em salas convencionais não sofrerá com a perda do efeito.
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A trilha sonora praticamente é um personagem a mais na trama. Digo isso porque toda a seleção de música usadas no filme são parte da coletânea Awesome Mix Vol.1 - uma fita cassete com música selecionadas pela mãe de Quill - uma das últimas lembranças que o personagem tem consigo da terra e da qual não desgruda por nada no mundo. Em vários momentos a trilha é parte integrante das cenas e não apenas um pano de fundo, inclusive gerando situações por causa dela. Vale a pena destacar que a seleção de músicas é espetacular e totalmente retrô (já que são de antes de 1988 quando Senhor das Estrelas é tirado da terra): com nomes como Marvin Gaye, The Runaways, David Bowen e Jackson 5.
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O filme com certeza absoluta será um dos mais divertidos que irá assistir esse ano, pois consegue dosar perfeitamente ação, dramas pessoais, comédia e aventura sem quebrar ritmo cada qual seu devido momento. Mantendo para o espectador uma experiência extremamente positiva, capaz de agradar pessoas de dos mais variados gostos e idades (mas vale lembrar que o filme tem classificação 12 anos e algumas piadas não são para o público infantil). Guardiões da Galaxia é diversão descompromissada e garantida, vale a pena conferir e se encantar por esse grupo tão exótico de heróis. 

Ps. A Cena extra desse filme não acrescenta em nada para quem não conhece o Universo Marvel mais a fundo. Se você não é uma dessas pessoas provavelmente se frustará ao vê-la. Não crie expectativas.

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Planeta dos Macacos - A Origem






Will Rodman (James Franco) é um cientista que trabalha em um laboratório onde são realizadas experiências com macacos. Ele está interessado em descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, já que seu pai, Charles (John Lithgow), sofre da doença. Após um dos macacos escapar e provocar vários estragos, sua pesquisa é cancelada. Will não desiste e leva para casa algumas amostras do medicamento, aplicando-as no próprio pai, e também um filhote de macaco de uma das cobaias do laboratório. O filhote, que recebe o nome de César, demonstra ter inteligência fora do comum, já que recebeu geneticamente os medicamentos aplicados na mãe. O trio leva uma vida tranquila, até que, anos mais tarde as coisas começam a desandar. Separados a força, César começa a perceber que não é como os humanos, e que precisa ajudar seus iguais a se livrar daquela prisão. Uma revolução está por vir.
Planeta dos Macacos - A Origem
Lançamento/Duração: 2011 - 105 minutos - Gênero: Ficção Cientifica 
Direção: Brian Singer
Roteiro: Rupert Wyatt
Elenco: Andy Serkis, James Franco, Freida Pinto, Brian Cox, Tom Felton, David Oyelowo, Tyler Labine, Jamie Harris, David Hewlett, Ty Olsson


Essa ainda não é uma postagem para falar do novo filme Planeta dos Macacos: O Confronto, antes de ir ao cinema assistí-lo eu precisa corrigir o erro de não ter assistido o primeiro filme dessa reformulação da franquia: Planeta dos Macacos - A Origem. E por todos os Deuses! Como eu não tinha assistido esse filme antes?!

Não foi a primeira vez que a  clássica série O Planeta dos Macacos é trazida de volta as telas do cinema. Provavelmente não será a última. Contudo de forma tão madura e completa como essa eu duvido.  A grande jogada do filme é sua história, com o necessário pé no chão para deixá-la verossímil. É assim que temas como a ambição humana em controlar a vida e os interesses por trás de tais atos são abordados com propriedade, retratando o mundo capitalista como ele é. O roteiro muito bem escrito abre espaço para diversas abordagens, grandes sequências de ação, drama e questionamentos para todos os expectadores.
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O quesito atuação é outro que merece destaque. Especialmente para dois atores: John Lithgow e Andy Serkins. Lithgow interpretando o portador de Alzheimer, Charles, explora todo o problema enfrentado pelo portador, limitações, sua relação com a família e com o mundo. Já Serkins, na pele de César, explora todo seu lado primal e garante com suas expressões e gestos uma comunicação tão rica e profunda que as palavras não fazem falta. Um das melhores sequências do filme acontece sem que uma misera palavra seja dita, mas o expectador não deixa de compreender o que se passa em um minuto sequer.
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Por falar em César e no trabalho de Serkins, todo o trabalho digital da WETA Digital na criação dos macacos e demais efeitos do filme é primoroso. Nenhum macaco de verdade foi utilizado nas filmagens, mas a empresa de Peter Jackson cria chimpanzés, orangotangos e gorilas extremamente realistas, que chegam em alguns momentos a fazer o espectador duvidar do que vê.

Deixar de assistir esse filme é um erro enorme. Digo isso por experiência própria, pois poucos filmes conseguiram ser tão empolgantes para mim quanto Planeta dos Macacos - A Origem foi. O conjunto da obra vai além da ação, da ficção cientifica ou dos efeitos especiais. Vais mais longe até do que a diversão e os questionamentos proporcionam. Poucos são os blockbusters que alcançam uma qualidade como esse, capaz de reavivar uma franquia e não ficar a sua sombra, criando seu próprio caminho. 

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