BEM-VINDO VIAJANTE! O QUE BUSCA NO MULTIVERSO?

Trilogia do Mago Negro: O Clã dos Magos


Todos os anos, os magos de Imardin reúnem-se para purificar as ruas da cidade dos pedintes, criminosos e vagabundos. Mestres das disciplinas de magia, sabem que ninguém pode opor-se a eles. No entanto, seu escudo protetor não é tão impenetrável quanto acreditam.
Enquanto a multidão é expurgada da cidade, uma jovem garota de rua, furiosa com o tratamento dispensado pelas autoridades a sua família e amigos, atira uma pedra ao escudo protetor, colocando nisso toda a raiva que sente. Para o espanto de todos que testemunham a ação, a pedra atravessa sem dificuldades a barreira e deixa um dos mágicos inconsciente.
Trata-se de um ato inconcebível, e o maior medo da Clã de repente se concretiza: uma maga não treinada está à solta pelas ruas. Ela deve ser encontrada, e rápido, antes que seus poderes fiquem fora de controle e destruam a todos.
Título: O Clã dos Magos
Série: Trilogia do Mago Negro
Autor: Trudi Canavan
Editora: Novo Conceito - Páginas: 448
Lançamento: 2012 - ISBN: 
9788581630007

O Clã dos Magos é o primeiro livro da Trilogia do Mago Negro escrito pela Australiana Trudi Canavan. Porém a impressão que ele passa ao leitor é que se tratam de dois livros em um e vou explicar a razão.
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Durante a primeira parte da obra conhecemos Sonea e a dura realidade enfrentada pelos moradores da periferia de Imardin. Junto com ela conhecemos os magos do Clã, os poderosos daquela sociedade e os "perigos" que eles representam. E é durante a Purificação que uma confusão acontece. Sonea encontra alguns amigos de longa data em confronto direto com os magos e, no meio de tudo isso os poderes mágicos da jovem despertam ao atirar uma pedra imbuída de raiva contra um mago. Os magos revidam por instinto e acabam matando um jovem, mas alguns perceberam que não fora ele o responsável pela magia.
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A partir desse ponto o livro se foca em mostrar a fuga de Sonea, pois o Clã dos Magos não aceitam que exista um mago fora dele e que possa usar seus poderes contra a instituição. Em contra ponto a isso somos introduzidos a capítulos com a visão dos magos e sua busca, e descobrimos que eles não são tão malvados quanto a jovem pensava. Essa primeira etapa do livro tende a se prolongar e se arrastar em um esquema para introduzir com consistência o enredo, o que acaba sendo difícil de ultrapassar. Mas as coisas mudam na segunda etapa do livro.
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Sonea passa a aprender e controlar os poderes durante a segunda parte por conta da ajuda que recebe, não irei e não poderei entrar nos detalhes dessa parte sem estragara leitura de quem se interessar. Contudo posso garantir que a segunda etapa vale a lentidão da primeira. O aprendizado e os detalhes sobre o tão falado Clã  dos Magos são descritos de forma com que surja no leitor o mesmo interesse que surge na jovem Sonea. E o mistério sobre a figura do Mago Negro completa o serviço.
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O livro é todo narrado em terceira pessoa e mostra as duas faces da moeda daquela realidade fantástica expondo as mazelas da realidade distópica com base na "magocracia". Os personagens são bem construídos e conseguem sua conquistar sua simpatia a partir de suas singularidades. Existe uma inclusão e repetição de gírias - algumas inventadas especialmente para a obra e mais algumas reais - para dar um ar mais comum que incomoda um pouco, mas não prejudicam a leitura de forma alguma.
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O Clã dos Magos está longe de ser um livro perfeito, mas ainda sim é um livro muito bom de se ler ao passar os obstáculos. É importante não desistir durante a lenta primeira parte para poder aproveitar o livro como um todo. O livro termina com a promessa de que a trilogia tem muito para contar sobre os mistérios que rondam o Clã, o Mago Negro, a real extensão dos poderes de Sonea e o como a sociedade é afetada pela existência de um mago saído do povo. Algo que nunca houve antes.
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Mas, dos outros livros falaremos nas próximas semanas.


Sleepy Hollow






Após ser ressuscitado e viajar dois séculos e meio no tempo, Ichabod Crane se vê na cidade de Sleepy Hollow nos dias atuais e rapidamente percebe que o mal acordou junto com ele. Quando o xerife August Corbin é morto pelo Cavaleiro Sem Cabeça, Ichabod forma uma aliança inesperada com a detetive Abbie Mill, uma jovem policial que passou por experiências sobrenaturais na sua infância. Juntos, os dois embarcam em uma missão para acabar com o mal e resolver mistérios do passado.





Sleepy Hollow
Elenco: Tom Mison, Nicole Beharie, Orlando Jones, Katia Winter, John Cho, Lyndie Greenwood, John Noble
Lançamento: 2013 Duração:  45 Min/Episódio
Gênero: Terror, Drama, Thriller
Criadores: Alex Kurtzman, Roberto Orci
Produção: Sketch Films, K/O Paper Products, 20th Century Fox Television

Quantos episódios são necessários para uma série garantir uma temporada a mais? Para Sleepy Hollow dois foram suficientes. Quais foram os fatores que levaram essa série estreante a conseguir tal feito? Posso dizer sem dúvidas que muitos, e a qualidade da produção é apenas um deles. O primeiro episódio da nova série bateu recorde na emissora americana, como a estreia mais assistida do canal nos últimos sete anos. A primeira exibição teve um total de 10,1 milhões de telespectadores e marcou 3.5 entre o público-alvo de 18 a 49 anos.
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Sleepy Hollow adapta a famosa Lenda do Cavaleiro sem Cabeça de uma maneira diferente da conhecida versão do diretor Tim Burton. Descrita como um suspense sobrenatural, a adaptação se passa nos tempos modernos e segue as aventuras de Ichabod Crane, um capitão da Guerra de Independência norte-americana, que de alguma maneira viaja no tempo após cortar a cabeça de um cavaleiro.
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Essa premissa me pareceu extremamente furada quando a li no texto de uma colega de faculdade sobre séries estreantes em um portal local de notícias . Fiquei com o pé bem atrás, mas pronto para assistir o primeiro episódio e comprovar se estava certo ou não. Não assisti logo após a estreia, ainda com receio, mas vi que a Cida do Moonlight Books tinha assistido e perguntei o que ela tinha achado. Ela disse que tinha gostado bastante e eu resolvi conferir. Não me arrependi.




Apesar da loucura apresentada na sinopse a série apresenta uma ideia coerente dentro do contexto criado naquele cenário. Não que a coisa toda deixe de ser surreal, mas não é gratuito. Sleepy Hollow passeia por terrenos já desgastados como apocalipse, bruxaria e suspense sobrenatural sem sentir a menor dificuldade, pois tem uma "pegada" dramática original. Temos uma dupla de protagonistas distinta em vários sentidos: um homem de outra época perdido em um mundo novo tendo que lidar com 250 anos de informação perdida e uma policial abalada com a morte do mentor em constante negação do passado sobrenatural que envolve ela e a irmã.
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Além do suspense presente na trama original, muitos personagens possuem grandes segredos ocultos. Mesmo os protagonistas. O clima de tensão é constante graças a trilha sonora escolhida a dedo para cada cena e episódio. Os efeitos especiais utilizados não sofrem abuso mesmo a série permitindo o livre uso, essa restrição a apenas algumas cenas apenas temperam mais a série. Os pequenos sustos são a cereja do bolo.
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A segunda temporada já estrou mantendo o bom ritmo da primeira e terá também apenas 13 episódios. Pouco se comparada a outras que estão no ar, mas um número cada vez mais comum. A série é exibida nos estados unidos as segundas-feiras e às terças no canal Fox do Brasil. Mas nada que não se encontre um jeito para acompanhar, já que existem vários serviços que cobrem canais internacionais, transmissões em streaming e o bom e velho download. Então, se deu curiosidade é só procurar.

                                                                               Trailer (Sem Legendas)                                                                  


Os Livros da Magia






Timothy Hunter é um típico garoto de treze anos de idade que passa suas tardes assistindo à tevê e andando de skate. Mas ele é diferente de praticamente todos os outros adolescentes do planeta e está prestes a descobrir o porquê. Resumindo em uma palavra: magia. Tim não acredita nela, mas a magia certamente acredita nele – pelo menos o suficiente para que alguns praticantes já estejam planejando sua morte. Mas, pra sorte do garoto, ele também tem aliados nos planos sobrenaturais. Quatro dos maiores e mais misteriosos magos juraram protegê-lo e instruí-lo, e cada um deles está preparando uma jornada para demonstrar os perigos e as recompensas da magia. E, acima de tudo, lhe mostrarão o preço.                                                     
Título: Os Livros da Magia
Editora: Panini
Autor (a): Neil Gaiman
Artistas: John Bolton, Scott Hampton, Charles Vess e Paul Johnson
Selo editorial: DC/Vertigo - Páginas: 220


Todo mundo tem aquela obra que adoraria recomendar a todos, isso é fato. Fazer isso com quadrinhos nem sempre é fácil. A distribuição, tempo de publicação e diversos outros fatores dificultam de se conseguir uma série completa por exemplo. Somos forçados a esgueirar em sebos ou recorrer a internet e sabemos bem que muitos tem dificuldade der ler em computadores.
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Mas benditos sejam os encadernados com seu poder de reunir as sagas e a sua acessibilidade. A Panini do Brasil trouxe de volta, agora em Agosto, uma obra que a muito tempo queria recomendar: Os Livros da Magia, do aclamado - e com razão para tal - Neil Gaiman.
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Muitos podem desconhecer o fato de que, no mesmo universo em que habitam o Superman e o Batman, é preenchido por magia e criaturas fantásticas, seres da luz e das trevas e seres além do físico e da criação. É natural, nem mesmo o garoto Tim Hunter sabia disso. Muito menos sabia que a magia havia escolhido à ele. Qualquer um aceitaria o convite para conhecer um mundo de magia e aventura, não é verdade? Quem dera o mundo da magia fosse algo tão lindo quanto dizem os livros. A magia está em todo lugar e cobra seu preço. Mas o garoto não está sozinho.
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Os quatro maiores magos do mundo - Vingador Fantasma, John Constantine, Doutor Oculto e Mister Io - mostrarão a Tim todas as facetas do universo da magia: passado, a convivência na terra, outros mundos e o futuro. Suas personalidades e habilidades diferenciadas ajudam a compor um campo de visão mais amplo sobre os ensinamentos, além de dar a chance de Gaiman variar na narrativa. E a narrativa é o ponto mais forte da história.
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Você pode até achar que por essa história coexistir em um universo tão colorido quando o dos heróis o tom da história seria leve. Porém, não é essa a verdade ou não teria ela sido publicada pelo selo adulto da editora DC: o Vertigo. Por mais jovem que nosso protagonista seja ele já está acostumado a uma realidade dura e suja, e o tom que permeia sua jornada é denso e sombrio. Sóbrio e maduro. E é aí que Neil Gaiman deleita a si, e também a nós, com ideias mirabolantes, conceitos transcendentais e coisas tão distantes de nós que as fazem parecer próximas. Tão reais e criveis quanto eu e você.
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Ainda que personagens conhecidos (e alguns nem tanto) sejam utilizados na história, toda a obra ainda funciona como um ponto introdutório àquela realidade. Assim como Hunter, o espectador faz toda a viagem e é surpreendido a todo momento pois tudo aquilo é novo. Mesmo os momentos em que as coisas parecem confusas pode ter certeza que é intencional, e ao passar da narrativa, irá compreender melhor.
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A arte que compõe as quatro edições contidas no encadernado reforçam o tom mais maduro da narrativa e também a sensação de que o mundo da magia é algo a parte daquela realidade de traços limpos e simétricos. E, embora sejam desenhadas por quatro artistas diferentes, a continuidade flui tão bem que quase não se percebe as mudanças. Essa edição de luxo além de reunir esse arco introdutório em uma linda peça em capa dura trás alguns extras como esboços de roteiro, ilustrações, textos e cartas trocadas entre Gaiman e os ilustradores.
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Apesar de toda a polêmica gerada com acusações de plágio feitas à J.K. Rowling pelos fãs da série publicada pela primeira vez quase dez anos antes de Harry Potter (não sabia dessa? procura por aí e verá!) acredito que não exista nada que vá além da semelhança física e do plot introdutório: criança inglesa introduzida em um mundo de magia com potencial para ser o maior dos bruxos. Em seu todo as duas obras são bem diferentes e, que me desculpem os xiitas, tem seu valor e importância acima de qualquer discussão.
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Gaiman criou uma fascinante história que vai além da descoberta da magia. É uma sobre os perigos e as possibilidades da juventude, sobre decisões e sobre estar atento ao nosso redor. A lição que fica para nós é justamente a que cabe ao nosso protagonista: você pode ter uma vida normal e morrer de coisas naturais ou acreditar na magia com tudo de bom e de ruim que com ela vem. E você? Qual a sua escolha?


Dullahan - Os Cavaleiros Sem Cabeça






Dullahan – Os cavaleiros sem cabeça é uma saga de suspense, traição, batalhas… e um amor condenado.
A lenda da princesa Almaith – de aparência inocente e coração tocado pelas trevas, destinada a selar a paz entre dois reinos – e do seu bravo guardião, Senach, um bastardo decidido a provar seu valor em batalha.
Envolvidos numa jornada perigosa, Almaith e Senach avançam por terras inimigas, sob uma ameaça ainda mais terrível e insidiosa, oculta nas sombras. Espectros de morte e escuridão, eternos e amaldiçoados, criaturas de mito e pesadelo, cujos nomes não se devem sussurrar.
Dullahan. O terror da noite. Os cavaleiros sem cabeça. Sempre à espreita por novas vítimas.
Título: Dullahan - Os Cavaleiros Sem Cabeça
Autor: Marcelo Hipólito
Editora: Navras Digital - Páginas: 43
Lançamento: 2013 - 
ASIN: B00EBY4F5M


Livros são livros, seja em papel ou em formato digital, precisam e merecem ser lidos. É claro, também precisam ser recomendados. Ainda mais quando - em tempos de uso e reuso de lendas e mitos antigos - nos deparamos com um praticamente intocado e apresentado de maneira arrebatadora. Mas afinal o que é um Dullahan?
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A resposta para isso conhecemos durante o prólogo do livro. O Dullahan é um tipo de criatura lendária imortal proveniente da mitologia irlandesa. Ele não tem cabeça e geralmente é visto montado num cavalo negro, carregando sua própria cabeça nos braços. Dizem que apenas o ouro pode impedir que um deles leve a alma de sua vítima ao inferno. Seu mito mais conhecido é contado como a história principal do livro.
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Nela, somos apresentados a princesa Almaith. Somente o casamento dela com o rei de Connacht poria fim a guerra, mas era sabido que nem todos desejavam a chegada da paz. Por isso Senach - um bastardo de sangue nobre em busca de reconhecimento -  lidera a comitiva designada para protegê-la e permitir que o acordo se concretize. Porém, não sabia ele que as trevas rondavam seus caminhos e habitavam o coração de sua protegida. O agouro era certo e seu futuro negro.
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Antes de mais nada é preciso estabelecer que Dullahan é um conto adulto. Não no sentido erótico - apesar do erotismo ser parte integrante da trama - mas por trazer em toda continuidade do texto elementos narrativos pesados. Há sexo, violência, linguajar adulto, termos chulos, atitudes deploráveis e questionáveis, a bestialidade humana. Tudo para mostrar o quão escuro fora o período em que se passa a história. A ascensão da idade medieval em desenvolvimento, quando os reinos eram menores e nobres brigavam por controle de todas as terras. Um período cruel em diversos sentidos.
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Por ser uma história rápida, Marcelo investe na narrativa descritiva para contá-la de forma mais rápida e detalhada possível. Com isso acaba abrindo mão de utilizar os diálogos para complementar ainda mais o texto. Mas a escolha é compreensível, embora não agrade a todo tipo de leitor. Para nossa sorte, o Marcelo é muito bom em narrações descritivas.
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Devido a agilidade da obra as personagens acabam não recebendo um aprofundamento, apenas uns dois ou três possuem uma carga de características. Ainda sim, essa construção rasa de personagens é suficiente garantir que o elemento principal se mantenha em foco. A história trata de um mito que está acima de qualquer personagem. É impossível falar deles sem entregar alguns elementos da trama. Então o segredo permanece.
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Dullahan é um livro sombrio e maduro, sem enfeites ou cores além do preto da noite e rubro do sangue dos mortos. Os acostumados com dark fantasy e obras como Guerra dos Tronos se sentirão em casa. De toda forma, os leitores encontrarão um entretenimento rápido, bem escrito e de qualidade atestada.
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A única ressalva que faço é: deve ser evitado a leitura a noite para não atrair a atenção dos espectros atormentados. ;)


Audioverso: Podcast







Longos ou curtos, apresentados por uma pessoa, duas ou em grupo, apenas homens ou só mulheres, ficcional ou não ficcional, em padrão tradicional de locução ou como uma conversa de bar. Diversas são as formas que o Podcast se apresenta e, felizmente, essa variedade está se tornando cada vez maior no Brasil graças a expansão dessa mídia. Porém ainda há um grande número de pessoas que desconhece esse produto áudio-visual. Afinal o que é um Podcast?
Segundo a definição encontrada no site da rede de rádios CBN: Podcast é o nome dado ao arquivo de áudio digital publicado na internet e atualizado via RSS. O usuário assina os canais desejados e passa a receber, periodicamente, as atualizações. Os arquivos são baixados, automaticamente ou de acordo com as preferências do usuário. Depois, podem ser transferidos para aparelhos portáteis, como o tocador de música digital iPod e mp3 players.
Essa portabilidade e adaptabilidade do Podcast foi responsável por facilitar sua aceitação. Afinal agora era possível carregar consigo para qualquer lugar um programa de rádio que não dependia de horário ou alcance para funcionar. Essa liberdade de não necessariamente ligado a uma rede de rádio permitiu também uma maior liberdade de conteúdo e programas de diversos gêneros surgiram: Humor, Literatura, Educação, Notícias, Gênero, Esportes e até mesmo Metalinguagem - Podcasts sobre Podcasts. Mesmo os grande veículos, quase sempre engessados, abriram os olhos e aos poucos passaram a produzir para a nova mídia, ainda que não diretamente em alguns casos.


Sou um apreciador do produto e explorando a internet (e também o iTunes) descobri uma enorme infinidade com os mais variados temas que me agradavam e outros mesmo não agradando se mostravam muito interessantes. Alguns autores nacionais de sucesso são ávidos participantes de Podcasts: Raphael Draccon, Fábio Barreto e Carolina Munhoz (Rapaduracast), Affonso Solano (Matando Robôs Gigantes), Eduardo Spohr (Nerdcast Desconstruindo) - isso para citar alguns. São tantos disponíveis que fica difícil listar todos que gosto, por isso após essa explicação básica sobre o tema vamos começar uma série com indicações de programas.
E claro, está dentro dos planos do Multiverso X lançar três programas testes de um podcast próprio com temática variada abordando vários universos. Se for bem aceito continuaremos, se não for... paciência. Ainda estamos vendo formato, pautas e equipe, mas breve teremos mais informações sobre essa brincadeira. Enquanto isso, conta aí a sua experiência com o podcast e quais são seus favoritos (se não tiver um, busque um de seu interesse já!!!).


Ilustraverso: Eduardo Francisco



Todo mundo ama uma boa capa, um mapa bem feito e ilustrações apaixonantes, sejam elas em livros, grafic novels, guias ilustrados, para usar de papel de parede ou pelo simples prazer de admirar. Porém nem todo mundo costuma dar a valor a pessoa por trás da arte, mas por sorte aqui é diferente. Quem sabe você não descobre aqui a pessoa que vai ser responsável por aquele presente diferenciado ou para concluir/iniciar aquele projeto que está engavetado: uma HQ ou a capa e ilustrações de um bom livro.
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Na sessão Ilustraverso o artista e sua arte tem vez e reconhecimento. O artista da vez está a mais de 15 anos no mercado nacional e internacional trabalhando para as principais editoras do mundo como a DC Comics, Dark Horse e Mauricio de Sousa Produções. Conheçam e apreciem o trabalho de Eduardo Francisco.
Eduardo Francisco é um ilustrador e autor brasileiro; profissional atuante no mercado a mais de uma década com ilustrações 2D, arte tradicional, criação e design de personagens e ilustrando páginas e mais páginas de quadrinhos, graphic novels e livros. Seu trabalho mescla os estilos de desenho americano e japonês. Hoje trabalha para o mercado internacional, atendendo aos estúdios e às principais editoras do mundo de sua casa, na capital de São Paulo.
Você pode conferir uma amostra da arte aí embaixo e as galerias da artista no DeviantArt, no Facebook e/ou no Portfólio do artista. Aos interessados em um contato profissional isso pode ser feito por mensagem privada no DeviantArt. Aos interessados em um contato profissional para alguma encomenda, isso pode ser feito pelo email: mr.m.udall@gmail.com.


Promoção O Doador de Memórias



Num mundo perfeito, onde não há mais guerras, racismo, tristezas ou doenças, todos são membros de uma comunidade e são encarregados de uma função específica. Aos 16 anos de idade, Jonas é selecionado para ser o novo Receptor de Memórias da sua comunidade, uma pessoa que tem a missão de guardar todas as memórias indesejáveis do passado e tristezas dos habitantes. Contudo, Jonas acaba por descobrir que algo ocorreu no passado para que o mundo se tornasse essa falsa utopia, e uma verdadeira distopia.
Adaptações literárias estão cada vez mais presentes nas telas dos cinemas nos últimos anos. Em especial aqueles protagonizados por jovens e voltados para eles. Ultimamente um pequeno grupo tem ganhado bastante espaço: as distopias. O mais recente deles estreou na última semana aqui em terras brasileiras.
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O Doador de Memórias é um filme de ficção científica e drama com plano de fundo utópico/distópico, dirigido por Phillip Noyce e produzido pela Walden Media. É baseado no livro homônimo da escritora norte-americana Lois Lowry e conta em seu elenco com estrelas como Katie Holmes, Brenton Thwaites, Meryl Streep, Jeff Bridges e Taylor Swift. O filme estreou nos cinemas dos Estados Unidos no dia 14 de agosto de 2014 e no Brasil, a estreia aconteceu na última quinta-feira, dia 11 de setembro.
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Nós do Multiverso X estamos aqui para incentivar sua ida ao cinema de uma forma bem bacana: sorteando dois kits especiais para vocês.

                                                                                                                                                                                              



Quem quiser ganhar o KIT com amostra do livro, cartela de adesivos e dois convites individuais para assistir o filme nos cinemas, só precisa seguir as regras detalhadas no formulário. Se quiser muito, existem as chances extras que são destravadas após o cumprimento das obrigatórias. 
A promoção durará até o domingo e o resultado será divulgado na segunda-feira nesse mesmo post. O envio do prêmio será feito durante a semana, no mais tardar na sexta-feira dia de Setembro.
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Ps. Por favor, não retirem seu curtir da página após a promoção, esse é um número importante. Se não houver interesse na página é só deixar de seguir o conteúdo. Essa opção fica ao lado do CURTIR na página do blog no Facebook e todos saímos ganhando. Obrigado!

a Rafflecopter giveaway

                                                                                                                                                                                              

Um recadinho para o pessoas de Salvador e região (e quem mais quiser e puder comparecer é claro). Esta não é a sua última chance de descolar convites e brindes de O Doador de Memórias. Para falar a verdade você pode ganhar muito mais.
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No último final de semana desse mês vai acontecer um evento literário dedicado ao tema Distopias organizado pelo Clube do Livro Leitura e mediado pela Adriana Medeiros (Minha Velha Estante)e pela minha ilustríssima senhora Neyla Suzart (Coisas de Meninas).
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Além de brindes enviados pela Paris Filmes, algumas editoras já confirmaram o apoio e junto enviaram vários livros e brindes para o evento.
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O foco será diversão e entretenimento, com informações sobre distopias do passado  até os dias atuais, contando histórias, curiosidades, dicas de livros do gênero. O evento acontecerá no dia 28 de Setembro, as 15h na Livraria Leitura do Shopping Bela Vista. Interessados, confirmem presença no Facebook e divirtam-se!

O Espadachim de Carvão





Kurgala é um mundo abandonado por Quatro Deuses. Adapak é filho de um deles. E hoje ele está sendo caçado. Perseguido por um misterioso grupo de assassinos, o jovem de pele cor de carvão se vê obrigado a deixar a ilha sagrada onde cresceu e a desbravar um mundo hostil e repleto de criaturas exóticas. Munido de uma sabedoria ímpar, mas dotado de uma inocência rara, ele agora precisará colocar em prática todo o conhecimento que adquiriu em seu isolamento para descobrir quem são seus inimigos. Mesmo que isso possa comprometer alguns dos segredos mais antigos de Kurgala.                                                                                                                                                                                                                                                                                    
Título: O Espadachim de Carvão
Autor: Affonso Solano
Editora: FANTASY - Casa da Palavra - Páginas: 256
Lançamento: 2013 - ISBN: 9788577343348




Kurgala é um daqueles lugares especiais onde uma boa aventura pode começar a qualquer momento. Adapak, o semi-deus preto como carvão, Filho de Enki'När, um dos Quatro Que São Um, os deuses daquele mundo, quer encontrar respostas para a perseguição repentina contra ele e o ataque a sua casa. Para isso precisa abandonar seu local seguro e descobrir o mundo que conheceu apenas através de livros, uma tarefa árdua e cheia de perigos. Para quem vive isolado, uma simples ida a uma cidade poder ser uma imensa aventura.
Para que não me entendam mal precisamos deixar claro que Adapak realmente é preto, assim como o carvão, e não se trata de um homem negro antes que achem ofensivo, nem mesmo "homem" ele é: Adapak é um semi-deus em um mundo fantástico. Então não é nada demais ele ser preto onde existem pessoas, roxas,  outras com tentáculos, outras com cascos e outras simples seres humanos. Assim é Kurgala, lar de diversas raças sapientes diferentes convivendo em uma sociedade, como é visto nos filmes de Star Wars. Cada uma mais interessante que a outra, fazendo-nos imaginar e desejar por ilustrações. Ou como eu, um guia sobre os habitantes daquele mundo, não só das raças como as criaturas que também habitam a fantástica terra dos Quatro Que São Um.
Ilustrações como esta, feitas pelo autor, enfeitam o inicio de cada capitulo.
Em sua estreia como autor, o podcaster e ilustrador, Affonso Solano faz um trabalho com muito primor e carinho. Os personagens são muito bem construídos e envolventes, mesmo os coadjuvantes com a menor das participações. Sobre o cenário nem preciso muito comentar, já deixei claro, mas é sempre bom ressaltar a riqueza de detalhes e beleza da construção da realidade criada pelo autor. Falando em realidade; Solano mantém sua narrativa, sempre que possível, próxima ao real, mesmo se tratando de um livro de ficção fantástica.
A narrativa é não linear. Conhecemos nosso herói em meio a ação e só depois vamos conhecendo seu passado. E dessa forma, intercalando presente e passado, o livro segue até o final. Esse detalhe pode desagradar a quem ache confuso essa alternância, mas a experiência de ler está obra é recompensadora. Ainda mais se você gosta de cenas de ação.
O Espadachim de  Carvão  é com certeza um dos melhores livros de ficção fantástica nascidos no Brasil. Affonso Solano está de parabéns pela excelente estréia, e torço para que os próximos livros sejam ainda melhores. A literatura nacional agradece.  Recomendo à todos a leitura!
Que os Quatro Que São Um olhem por vocês, e abençoem suas aventuras dentro dentro dos livros!

O Jardineiro de Fallujah e Outras Histórias






O Jardineiro de Fallujah é um livro que vai encantar você. Neste belíssimo volume, Ricardo Brandes chama a atenção para os problemas que a sociedade moderna enfrenta, sempre deixando uma valiosa lição para seus leitores. Aventure-se nas histórias e viaje por países como Rússia, Alemanha, Itália, Indonésia, Polônia, entre outros. Este é um livro que fará com que você tome um banho de cultura e dance pelas páginas desta magnífica obra.






Título: O Jardineiro de Fallujah e Outras Histórias
Autor: Ricardo Brandes
Editora: Nova Letra - Páginas: 48
Lançamento: 2010 - ISBN: 9788576825449


A maneira como acabei recebendo O Jardineiro de Fallujah foi um tanto inesperada para mim. O autor Ricardo Brandes acabou descobrindo o blog através do twitter, gostando de acompanhar as postagens e resolveu me presentear com um exemplar, sem compromisso.
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A obra é composta de contos curtos com o no máximo 5 páginas, cada um ambientado em uma época e locar diferente. E justamente por se tratarem de contos tão curtos é difícil abordar um a um, mas de maneira geral Ricardo consegue através deles expor problemas que a sociedade atravessa ao longo dos tempos, apresentando em cada um deles uma mensagem por trás do texto. Lições e ensinamentos a serem aplicadas na vida do leitor. Expondo os horrores das guerras, tragédias que acontecem em diversas partes do mundo e relatos nostálgicos sobre lugares e pessoas de tempos passados.
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Exatamente. Ricardo opta por trabalhar com personagens reais e ficcionais, usando a história a seu favor. A leitura é rápida, devido ao número de páginas e a escrita é ágil. Apesar de trabalhar com temas sérios a leitura pode ser feita por qualquer pessoa, mas é necessário um nível minimo de compreensão para entender as questões históricas. Além disso o livro conta também com ilustrações feitas por Alex Guenther.
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Mesmo não fazendo parte do meu perfil como leitor foi bom para mim conhecer essa obra. Gostaria que até que as histórias fossem mais extensas para poder aproveitar mais.
Á vocês deixo a recomendação. Ao Ricardo, deixo um muito obrigado.

                                                                                   SOBRE O AUTOR                                                                          

Nascido em Blumenau/SC, Ricardo Brandes é formado em Letras pela Universidade Regional de Blumenau – FURB e membro da Sociedade Escritores de Blumenau - SEB.
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Participou de inúmeros concursos literários nacionais e internacionais, com destaque para as premiações conquistadas no Concurso Alexandre Pushkin - Voz da Rússia, no qual foi agraciado com o terceiro lugar, e no II Concurso Literário SEB, com o qual obteve o primeiro lugar com a crônica Oscar da Poesia Brasileira.
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Ricardo é fã dos romances de Machado de Assis, Júlio Verne e Marc Levy, fontes de inspiração para seus inúmeros contos. O autor também admira as poesias de Olavo Bilac, Cecília Meireles e Paulo Leminski.
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Além de ter escrito os livros Histórias de Oktober: Bem-vindos a Blumenau (2006) e Nino, o menino do morro (2009), o jovem escritor participa ativamente do projeto Literatura Interativa, em parceria com a também escritora Fabiana Lange.

Crônicas de Ghanor



Há muitos anos, através de longas madrugadas, um grupo de amigos armados com lápis, papel, um conjunto de dados e muita imaginação eram levados a explorar sombrios calabouços e a enfrentar terríveis dragões. Assim eram as divertidas sessões de RPG que foram recriadas nos episódios especiais em podcast do site Jovem Nerd. Uma imersão sensorial em áudio, que levou mais de um milhão de ouvintes a visitar um mundo fantástico em companhia de um bando de heróis desajustados e hilariantes. Mas até hoje as Crônicas de Ghanor só podiam ser acessadas por fones de ouvido. Não mais. Hora de abrir os olhos...
Título: Crônicas de Ghanor - Guia Ilustrado Oficial da Primeira Trilogia do Nerdcast Especial de RPG.
Autor: 
Alexandre Ottoni
Arte: Andrés Ramos
Editora: Nerdbooks - Páginas: 128
Lançamento: 2013 - ISBN: 9788591612604


Já vimos livros que deram origens a filmes, filmes que deram origens a livros, livros que deram origens a audiolivros e nada disso é uma grande novidade. Mas você já ouviu falar em um podcast que deu origem a um livro? Ainda na empolgação do meu último post venho mostrar aquele que é o livro mais belo da minha estante e possui o maior subtitulo que já vi: Crônicas de Ghanor - Guia Ilustrado Oficial da Primeira Trilogia do Nerdcast Especial de RPG.

Como uma grande brincadeira entre amigos que queriam mostrar aos ouvintes como se parecia uma mesa de RPG. Foi assim que no Nerdcast, o podcast do site Jovem Nerd surgiu uma épica trilogia elaborada por Alexandre Ottoni, o Jovem Nerd, Deive "Azaghal" Pazos e companhia. Como o próprio nome diz o livro é um guia. Dividido em 3 partes, sendo cada uma sobre um episódio da trilogia, o livro reconstrói a história, porém sem narrá-la totalmente. Mesclando texto com diversos elementos gráficos e belas ilustrações o livro traz informações adicionais sobre personagens e locais da história, enriquecendo ainda mais o background, e faz pequenos enxertos dos bastidores dos episódios com notas do narrador.

A Maravilhosa Arte Interna do Livro feita pelo ilustrador Andrés Ramos @renderia.


Por se tratar de um material complementar é essencial ouvir as três partes da aventura: A Princesa, o Bruxo e o Dragão - O Duque, a Rosa e o Beholder - O Corvo, a Periguete e o Bucentauro. Além da chance de matar de vez a curiosidade sobre como é que funciona uma aventura de RPG, vai com certeza se divertir com o desenrolar dessa história repleta de ação e comédia, e afeiçoar a esse caricato grupo tão incomum. Os áudios e mais alguns extras estão disponíveis no site oficial da obra: http://jovemnerd.com.br/cronicasdeghanor/
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O livro e as aventuras narradas em áudio fizeram tanto sucesso que o evento oficial de lançamento no Rio de Janeiro teve a distribuição de mais de 1500 senhas, todas atendidas, com a presença de todos os participantes da aventura e mais alguns outros Nerdcasters. De brinde, todos receberam um mini-poster exclusivo para o evento e puderam autografar os seus guias e outros livros da Nerdbooks e do Eduardo Spohr.
Alexandre Ottoni e Deive Pazos, idealizadores do projeto junto com o irmão do Eduardo Spohr, Tiago De La'Marca, o Rex, devidamente caracterizado como seu personagem Rufus Cave
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Dead Trigger 2


O mundo está um caos devido à infestação de zumbis. Mas, os não infectados estão organizando diversas milícias para combater a praga e livrar o que sobrou da humanidade deste mal. Neste cenário de terror, o jogador terá que reunir forças para matar zumbis cada vez mais difíceis. Neste novo game, há vários ambientes para explorar e todo mês a produtora do jogo promete atualizações com novos mapas ambientados em diferentes partes do mundo.
Titulo: Dead Trigger 2
Produtora: Madfinger Games
Tipo: FPS ( First Person Shooter) - Tiro em Primeira Pessoa
Plataforma: iOS, Android e Facebook
Informações: Exige conexão com a internet - Gratuito - Possui aprimoramentos pagos


Pela primeira vez vamos falar de um jogo eletrônico aqui no Gameverso. A razão disso é simples: ainda não temos alguém na equipe para falar do tema. Eu só tive na vida um Super Nintendo e desde então estou longe desse mundo, o qual apenas acompanho de longe. Sou o que chamam de jogador casual, ou era até encontrar Dead Trigger 2. Eita, joguinho viciante...
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Dead Trigger 2 é o segundo capítulo do já consagrado título da Madfinger Games, um jogo no estilo primeira pessoa em que você luta contra zumbis. O jogador se põe no papel de um sobrevivente que se une a resistência para eliminar a praga e retomar o planeta. Ao longo do jogo personagens resgatados se unem ao jogador para fornecer benefícios e fazer a história progredir.
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São ao todo 600 missões, entre a história principal, missões secundárias e desafios, em 27 cenários, passando por locais como Estados Unidos, África, Ásia e Europa. O jogador contará ainda com 31 armas para se defender da horda de mortos-vivos, algumas delas bem inusitadas como uma galinha explosiva. Umas das coisas boas do jogo é que o jogo possui sistema multi-idiomas, sendo o português umas das línguas selecionáveis. Outro ponto positivo é que o progresso poderá ser sincronizado entre as versões do Facebook (achava que Facebook só tinha jogo fofo?), Android e iOS ao utilizar o mesmo login. É você que escolhe onde e quando irá se divertir.


O jogo possui gráficos excelentes ao rodar em sistemas com capacidade de processamento mais atuais, mas não fica devendo quando rodado no minimo. Toda parte visual do jogo foi muito bem trabalhada para garantir ao jogador uma experiência de jogo divertida e viciante.
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A jogabilidade é extremamente simples, com poucos comandos. No inicio do jogo, você passa por um pequena fase tutorial, bem simples, matando alguns zumbis apenas para aprender os comandos básicos. Depois, é claro, o jogo começa a ficar mais difícil a medida que se alcança níveis mais altos. Isso faz com que o jogo acompanhe e imponha um ritmo acelerado, sem dar moleza. Você mais forte é zumbis mais fortes. Com a diferença que você pode contar com um arsenal cada vez melhor.
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Se você estava procurando um jogo divertido para ter sempre consigo em seu mobile Dead Trigger é uma excelente opção. Ajude a humanidade a se reerguer, e aproveite para explodir tudo em seu caminho.


                                                                                                                                                                                              


Um recadinho para o pessoas de São Paulo e região (e quem mais quiser comparecer é claro). Neste final de semana vai acontecer um evento literário dedicado ao tema Epidemia Zumbi mediado pela nossa amiga Lele Tapias (Tô Pensando em Ler) e pelo Lucas Bispo (Escondido nos Livros).
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Algumas editoras já confirmaram presença (Galera Record, Novo Conceito, Rocco, Pensamento, Única, Farol Literário, Arqueiro, Planeta, Valentina, e Faro Editorial) e junto enviaram vários livros e brindes para o evento.
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O foco será diversão e entretenimento, com informações desde o surgimento dos Zumbis, até os dias atuais, contando histórias, curiosidades, dicas de livros do gênero. O evento acontecerá no dia 7 de Setembro, as 15h na Livraria Martins Fontes Paulista. Interessados, confirmem presença no Facebook e divirtam-se!